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| Ilustração do Theo Calegari do 2º ano do ensino fundamental |
Somos a mistura de muitas coisas…
Bem e mal,
luz e trevas,
vitórias e derrotas,
verdades e mentiras,
forças e fraquezas,
conquistas e frustrações…
Somos pedaços, somos metades, somos inteiros?
Nada disso nos define
ou pode dizer o que somos ou o que seremos.
Somos momentos, seremos instantes…
Tudo aqui, é agora e por enquanto.
Nada disso pode ser eterno.
parece mais honesto.
Por que, por mais que eu queira
que você viva pra sempre,
No meu coração,
No meu pensamento...
Nas minhas lembranças você vai sempre estar.
E é injusto eu cobrar algo que você não pode me prometer e que eu também não posso cumprir!
Vento ia
Vento vinha
E nada mudava
Erguia meus olhos para o céu
Na esperança de que de lá viesse o meu socorro
Não gosto de soar ingrato
Mas sinto que sempre pago o pato
Por não conseguir escolher
Decidir, dirimir ou dirigir
Meus caminhos
Meus passos
Voltando as palavras
Sinto que agora, sou mais dono delas do que nunca
Mesmo que eu ainda tropece em meus pés cansados
Eu também privo meus lábios de dizer as minhas palavras
Até sobre escrever, ainda penso duas vezes se expresso ou não a minha opinião
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Esse foi o primeiro evento que me deu a oportunidade de expor meu trabalho como escritor independente, por isso tenho eterna #gratidão.
Não sabia como o mundo funcionava,
no entanto, já sabia do que gostava e do que queria...
ou pelo menos, era o que ele pensava.
Sempre em silêncio,
enquanto seus olhos o entregavam,
ele decidiu ir num passeio de bicicleta,
ao encontro do que seus olhos tanto cobiçavam
e que seu corpo conscientemente desejava.
Assim como um caçador acompanha seu objeto de caça,
ele acompanhou cada detalhe do corpo que desejava.
Cada detalhe parecia bom:
braços, pernas e corpo...
eram todos perfeitos aos seus olhos.
Na sua imaginação, já havia capturado há tempos sua presa...
