"EU queria tanto encontrar
Uma pessoa como EU
A quem EU possa confessar
Alguma coisa sobre MIM"
EU - Pato Fu
EU sou. EU quero. EU preciso.
Egoísmo (ego + ísmo) é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona. Neste sentido, é o antônimo de altruísmo.
Um sujeito egoísta é aquele que acredita que o mundo, inclusive as pessoas ao seu redor, foram criadas para ele e somente para ele. Uma pessoa egoísta – e todos são em maior ou menor medida – sofrem porque as outras pessoas não correspondem à sua expectativa.
O egocentrismo caracteriza-se pela fantasia de imaginar que o mundo gira em torno de si, tomando o eu como referência para todas as relações e fatos.
Uma pessoa egoísta pode não ser egocêntrica, uma vez que luta para fazer com que os fatos se amoldem a seus interesses.
A pessoa egocêntrica é egoísta, no sentido de que não consegue imaginar que não seja ela a prioridade no mundo em que vive.
Há controvérsia se o egoísmo é uma característica natural humana ou se é um hábito adquirido, como um vício moral da pessoa.
A psicologia do desenvolvimento observa que a infância se caracteriza pela passagem de uma atitude naturalmente egocêntrica - em que a criança tem por referência seu organismo e suas necessidades - para uma atitude social e interativa. Deste modo, o egoísmo seria a recusa da pessoa em deixar essa fase infantil, uma luta por manter viva a fantasia do egocentrismo.
Naturalistas, como Richard Dawkins, postulam a base natural do egoísmo a partir da tendência dos replicadores do organismo se associarem apenas segundo o interesse de passar à próxima geração de organismos. É a hipótese do gene egoísta, ou seja, de que os mecanismos genéticos de reprodução agem com fins imediatos e egoístas. O altruísmo seria uma legítima construção da cultura humana.
A definição de atos egoístas depende de pessoa para pessoa. Todavia, em geral, são considerados atos egoístas: consumismo, totalitarismo, doutrinação com o intuito de coagir, etc.
Fonte: Wikipédia
Um sujeito egoísta é aquele que acredita que o mundo, inclusive as pessoas ao seu redor, foram criadas para ele e somente para ele. Uma pessoa egoísta – e todos são em maior ou menor medida – sofrem porque as outras pessoas não correspondem à sua expectativa.
O egocentrismo caracteriza-se pela fantasia de imaginar que o mundo gira em torno de si, tomando o eu como referência para todas as relações e fatos.
Uma pessoa egoísta pode não ser egocêntrica, uma vez que luta para fazer com que os fatos se amoldem a seus interesses.
A pessoa egocêntrica é egoísta, no sentido de que não consegue imaginar que não seja ela a prioridade no mundo em que vive.
Há controvérsia se o egoísmo é uma característica natural humana ou se é um hábito adquirido, como um vício moral da pessoa.
A psicologia do desenvolvimento observa que a infância se caracteriza pela passagem de uma atitude naturalmente egocêntrica - em que a criança tem por referência seu organismo e suas necessidades - para uma atitude social e interativa. Deste modo, o egoísmo seria a recusa da pessoa em deixar essa fase infantil, uma luta por manter viva a fantasia do egocentrismo.
Naturalistas, como Richard Dawkins, postulam a base natural do egoísmo a partir da tendência dos replicadores do organismo se associarem apenas segundo o interesse de passar à próxima geração de organismos. É a hipótese do gene egoísta, ou seja, de que os mecanismos genéticos de reprodução agem com fins imediatos e egoístas. O altruísmo seria uma legítima construção da cultura humana.
A definição de atos egoístas depende de pessoa para pessoa. Todavia, em geral, são considerados atos egoístas: consumismo, totalitarismo, doutrinação com o intuito de coagir, etc.
Fonte: Wikipédia
Somos todos um bando de egoístas! Que Jesus nos ensine a ser como Ele, que foi tão altruísta que morreu por quem era seu inimigo...
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