A decepção é fruto de uma semente que plantamos, mas que não queremos colher.
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
sábado, 16 de novembro de 2013
O Escorpião e o Sapo
Nos últimos dias tenho pensado bastante sobre a nossa natureza. O homem tem a sua natureza caída e má, por causa do pecado, mesmo existindo dentro dele a eternidade. Cada coisa que existe foi criada para um propósito e se ela não manifestar o propósito para o qual foi criada, ela não tem serventia. O homem foi criado para manifestar, ou melhor responder ao amor de Deus. Sendo assim, entendo e mais uma vez friso aqui o texto de Romanos 8.19:
"Porque a ardente expectativa da criação aguarda pela manifestação dos filhos de Deus."
E que manifestação é essa?
É a manifestação de Jesus. A manifestação do amor.
Hoje quero compartilhar mais uma história que encontrei quando estava pesquisando sobre a de ontem, "O Escorpião e o Mestre", que desenha melhor a nossa situação de pecadores.
"Porque a ardente expectativa da criação aguarda pela manifestação dos filhos de Deus."
E que manifestação é essa?
É a manifestação de Jesus. A manifestação do amor.
Hoje quero compartilhar mais uma história que encontrei quando estava pesquisando sobre a de ontem, "O Escorpião e o Mestre", que desenha melhor a nossa situação de pecadores.
Um escorpião se aproximou de um sapo que estava na beira de um rio, pronto para atravessá-lo e pediu:
- Seu sapo, deixa eu pegar carona para cruzar o rio nas tuas costas? Eu não sei nadar…
- De jeito nenhum! – respondeu o sapo – Vai que você me espeta com esse teu ferrão aí? Não quero morrer hoje não.
- Eu não vou fazer isso com você. Porque se você morrer eu vou me afogar e morro também.
-Eita, é mesmo. Sobe aí.
O escorpião subiu nas costas do sapo e foram. Quando estavam no meio do rio o sapo sentiu o ferrão venenoso furar as suas costas. Literalmente morrendo, o sapo disse:
- Mas você me prometeu! Por que???
- É a minha natureza. – respondeu o escorpião, sem remorso algum.
Autor desconhecido
* O sapo sabia que, apesar da promessa, o escorpião era escorpião. As palavras dele não o fizeram perder o ferrão venenoso. Mas ele prometeu que não iria fazer nada e o argumento dele fazia sentido. Tanto que ele também morreu. Só que ele não conseguiu não fazer o que sempre fazia. Era mais forte do que uma promessa que ele tinha acabado de fazer.
* Esse trecho foi extraído do blog do Jimmy
- Seu sapo, deixa eu pegar carona para cruzar o rio nas tuas costas? Eu não sei nadar…
- De jeito nenhum! – respondeu o sapo – Vai que você me espeta com esse teu ferrão aí? Não quero morrer hoje não.
- Eu não vou fazer isso com você. Porque se você morrer eu vou me afogar e morro também.
-Eita, é mesmo. Sobe aí.
O escorpião subiu nas costas do sapo e foram. Quando estavam no meio do rio o sapo sentiu o ferrão venenoso furar as suas costas. Literalmente morrendo, o sapo disse:
- Mas você me prometeu! Por que???
- É a minha natureza. – respondeu o escorpião, sem remorso algum.
Autor desconhecido
* O sapo sabia que, apesar da promessa, o escorpião era escorpião. As palavras dele não o fizeram perder o ferrão venenoso. Mas ele prometeu que não iria fazer nada e o argumento dele fazia sentido. Tanto que ele também morreu. Só que ele não conseguiu não fazer o que sempre fazia. Era mais forte do que uma promessa que ele tinha acabado de fazer.
* Esse trecho foi extraído do blog do Jimmy
E essa história me faz lembrar de nós. A nossa natureza é pecaminosa e má. Por mais que tentemos mudar isso pela força do nosso braço, não vamos conseguir, pois é mais forte.
Ela serve também para ilustrar muitas situações de nossa vida. Sabemos que somos pecadores, que a nossa natureza é má, mas não queremos que ninguém haja de forma má para conosco. Queremos que as pessoas não nos julguem, nos perdoem e em contra partida, fazemos o contrário disso.
Sabemos bem que aquilo que plantarmos vamos colher, mas até que a colheita comece e vejamos os seus frutos, não teremos dimensão do que temos plantado.
"O tempo é algo que não volta atrás; portanto, plante seu jardim ao invés de esperar que alguém lhe mande flores". William Shakespeare
Que possamos prestar mais atenção em nossas sementes e tomar mais cuidado com a nossa terra.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Que tipo de terra é o seu coração?
Hoje queria falar um pouco sobre a segunda-feira [mas hoje é quarta... vai entender? (risos)]. Tão temida por muitos, mas esperada por outros. Para a maioria das pessoas a 'vida' se inicia numa segunda-feira, se esquecendo de que o primeiro dia da semana é o domingo, mas como o primeiro dia útil (literalmente) da semana, as dietas e os recomeços ficam todos reservados para ela. Eu confesso que sou um desses, que prefiro deixar as coisas para a segunda...
Mas por que pegar no pé da segunda?
A segunda-feira para muitos é um dia indesejado, esperamos mais por uma sexta-feira do que pela volta de Jesus... por exemplo. Mas a segunda deveria ser vista como falei acima, como um dia para o recomeço, como mais uma oportunidade de iniciar aquele projeto ou sonho engavetado a tanto tempo, mas mesmo hoje não sendo mais segunda, não precisamos esperar pela próxima, podemos fazer algo já.
Estou fazendo um rodeio em torna da segunda, pois no culto de domingo foi falado um pouco sobre isso, que da forma com que começamos a semana, na segunda, é que determina se somos discípulos de Jesus ou se somos apenas parte da multidão. Espero que possa ler até o fim deste post e que possa entender aonde quero chegar.
No domingo, na igreja, ouvimos uma palavra sobre a parábola da semente [Mateus 13.1-23; Marcos 4.1-20 e Lucas 8.4-15]. Acredito que muitos já devem ter ouvido pregações, ministrações sobre este tema. Esta foi a primeira vez que Jesus falou por meio de parábolas para com os discípulos. Mas o que vem a ser uma 'parábola'? É uma narração alegórica que contém algum preceito moral. Jesus usou parábolas para ensinar sobre a natureza do Reino de Deus. E Ele usou desta forma para que se cumprisse o que o profeta Isaías havia dito:
"Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, e, vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure." (Mateus 13.14-15)
A história foi a seguinte:
"Então lhes falou muitas coisas por parábolas, dizendo: "O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram. Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda. Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas. Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um. Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!" (Mateus 13.3-9)
Jesus finalizou com a declaração "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!", mas os discípulos se aproximaram dele e perguntaram:
"'Por que falas ao povo por parábolas?' Ele respondeu: "A vocês foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos céus, mas a eles não. A quem tem será dado, e este terá em grande quantidade. De quem não tem, até o que tem lhe será tirado. Por essa razão eu lhes falo por parábolas: ‘Porque vendo, eles não veem e, ouvindo, não ouvem nem entendem’."
(Mateus 13.10-13)
"Mas, felizes são os olhos de vocês, porque veem; e os ouvidos de vocês, porque ouvem. Pois eu lhes digo a verdade: Muitos profetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, mas não viram, e ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram. "Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador: Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e lhe arranca o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. Quanto ao que foi semeado em terreno pedregoso, este é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona. Quanto ao que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera. E, finalmente, o que foi semeado em boa terra: este é aquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um"."
(Mateus 13.16-23)
A mesma semente foi lançada em vários lugares diferentes e em cada um houve um resultado. Para a colheita é preciso uma boa combinação entre a terra e a semente. Jesus quis mostrar para os seus discípulos, que a eles era dado o conhecimento do Reino.
"O discípulo busca entender, quer conhecer. Já a multidão, não se preocupa, se satisfaz e vai embora."
Como essa foi a primeira parábola, se os discípulos não tivessem a entendido, eles não entenderiam as demais e nem as coisas do Reino de Deus. Para a aceitação de uma nova verdade, tudo depende como a verdade anterior foi recebida!
A palavra compara o nosso coração como uma terra. Se o meu coração / terra for bom / boa a palavra / semente será bem recebida e gerará. Por isso, devemos guardar o nosso coração, pois é dele que provém as saídas da vida!
Tudo depende da terra que é o seu coração!
A pergunta que fica é: Sou um discípulo de Jesus ou apenas faço parte da multidão?
Obrigado pastora Érica, espero ter sido fiel ao que disse!
Zhé Lopes
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