Pensamento do dia:

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Que tipo de terra é o seu coração?


Hoje queria falar um pouco sobre a segunda-feira [mas hoje é quarta... vai entender? (risos)]. Tão temida por muitos, mas esperada por outros. Para a maioria das pessoas a 'vida' se inicia numa segunda-feira, se esquecendo de que o primeiro dia da semana é o domingo, mas como o primeiro dia útil (literalmente) da semana, as dietas e os recomeços ficam todos reservados para ela. Eu confesso que sou um desses, que prefiro deixar as coisas para a segunda...

Mas por que pegar no pé da segunda?

A segunda-feira para muitos é um dia indesejado, esperamos mais por uma sexta-feira do que pela volta de Jesus... por exemplo. Mas a segunda deveria ser vista como falei acima, como um dia para o recomeço, como mais uma oportunidade de iniciar aquele projeto ou sonho engavetado a tanto tempo, mas mesmo hoje não sendo mais segunda, não precisamos esperar pela próxima, podemos fazer algo já.

Estou fazendo um rodeio em torna da segunda, pois no culto de domingo foi falado um pouco sobre isso, que da forma com que começamos a semana, na segunda, é que determina se somos discípulos de Jesus ou se somos apenas parte da multidão. Espero que possa ler até o fim deste post e que possa entender aonde quero chegar.

No domingo, na igreja, ouvimos uma palavra sobre a parábola da semente [Mateus 13.1-23; Marcos 4.1-20 e Lucas 8.4-15]. Acredito que muitos já devem ter ouvido pregações, ministrações sobre este tema. Esta foi a primeira vez que Jesus falou por meio de parábolas para com os discípulos. Mas o que vem a ser uma 'parábola'? É uma narração alegórica que contém algum preceito moral. Jesus usou parábolas para ensinar sobre a natureza do Reino de Deus. E Ele usou desta forma para que se cumprisse o que o profeta Isaías havia dito:

"Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, e, vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure." (Mateus 13.14-15)

A história foi a seguinte:

"Então lhes falou muitas coisas por parábolas, dizendo: "O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram. Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda. Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas. Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um. Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!" (Mateus 13.3-9)

Jesus finalizou com a declaração "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!", mas os discípulos se aproximaram dele e perguntaram:

"'Por que falas ao povo por parábolas?' Ele respondeu: "A vocês foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos céus, mas a eles não. A quem tem será dado, e este terá em grande quantidade. De quem não tem, até o que tem lhe será tirado. Por essa razão eu lhes falo por parábolas: ‘Porque vendo, eles não veem e, ouvindo, não ouvem nem entendem’."
(Mateus 13.10-13)

"Mas, felizes são os olhos de vocês, porque veem; e os ouvidos de vocês, porque ouvem. Pois eu lhes digo a verdade: Muitos profetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, mas não viram, e ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram. "Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador: Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e lhe arranca o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. Quanto ao que foi semeado em terreno pedregoso, este é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona. Quanto ao que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera. E, finalmente, o que foi semeado em boa terra: este é aquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um"."
(Mateus 13.16-23)

A mesma semente foi lançada em vários lugares diferentes e em cada um houve um resultado. Para a colheita é preciso uma boa combinação entre a terra e a semente. Jesus quis mostrar para os seus discípulos, que a eles era dado o conhecimento do Reino.

"O discípulo busca entender, quer conhecer. Já a multidão, não se preocupa, se satisfaz e vai embora."

Como essa foi a primeira parábola, se os discípulos não tivessem a entendido, eles não entenderiam as demais e nem as coisas do Reino de Deus. Para a aceitação de uma nova verdade, tudo depende como a verdade anterior foi recebida!

A palavra compara o nosso coração como uma terra. Se o meu coração / terra for bom / boa a palavra / semente será bem recebida e gerará. Por isso, devemos guardar o nosso coração, pois é dele que provém as saídas da vida!

Tudo depende da terra que é o seu coração!

A pergunta que fica é: Sou um discípulo de Jesus ou apenas faço parte da multidão?

Obrigado pastora Érica, espero ter sido fiel ao que disse!

Zhé Lopes

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O que faz a sua vida valer a pena?

 
"A gente tem mania de achar que sempre que acordamos, temos mais um dia. Mas o triste fato é que essa afirmação deve ter sido criada somente pra minimizar o impacto do fato de que a cada dia é, na verdade, um dia a menos na ampulheta da vida.

Justamente pela vida não ter ensaio e por ela passar depressa demais, a gente acaba muitas vezes nem se dando conta de que estamos existindo, não somente vivendo. Por isso, mais importante do que fazer revisão no carro de tempos em tempos, é fazer uma revisão da nossa vida – você tem vivido como gostaria? O que te falta? Quais sonhos você ainda quer perseguir? E, principalmente – o que faz a sua vida valer a pena para você?"

* O trecho acima, foi extraído do site hypeness.com.br


O vídeo acima é de uma propaganda de uma marca de vinhos, mas a mensagem é tão clara e objetiva, que de forma alguma, postei aqui com a intenção de fazer alguma apologia ou propaganda, mas de trazer a reflexão, meditação sobre as nossas vidas, a forma com a qual vivemos e passamos por cada situação.

O vídeo utiliza uma música muito conhecida, mas com algumas modificações em sua letra, e que gostaria de acrescentar algo. No refrão da música, diz o seguinte:

"O acaso vai me proteger, enquanto eu andar distraído."

Para mim, o que o mundo chama de acaso, eu chamo de Deus. Porque enquanto vivemos nossas vidas, corremos e literalmente corremos atrás das coisas que precisamos fazer, muitas vezes andamos tão distraídos que nem nos atentamos com as devidas precauções, mas graças a Deus que nos guarda e nos protege. Talvez o que você chame simplesmente de acaso, é Deus te protegendo!

"Pense naqueles pequenos instantes em que você descobre a grandeza da felicidade. Pense, repense, mude ou continue com o seu ritmo de vida. Mas encontre nele aquilo que faz você suspirar, que traz um sabor especial para o seu dia, que preenche o seu coração em poucos minutos."


Por isso, precisamos:


* Fonte: #ValeApena

 "Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?"
 Mateus 6:27

Preocupação alguma vai nos ajudar a mudar qualquer coisa, por isso Viva la Vida!

Zhé Lopes

sábado, 7 de setembro de 2013

Independência ou dependência?


Há alguns anos, nesta mesma data, em um outro dia da semana, compartilhei uma palavra sobre dependência de Deus, mas perdi o pendrive onde ela estava... Mas basicamente, fiz um paralelo com o dia da independência.

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

Fonte: Wikipédia

Hoje devemos comemorar a independência do Brasil, por ser um país livre, onde não vivemos sobre uma ditadura, como alguns países, mas não podemos nos esquecer que a nossa dependência deve estar em Deus e não na força do nosso braço.

"Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas. Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema ao Senhor e evite o mal. Isso lhe dará saúde ao corpo e vigor aos ossos."

Provérbios 3:5-8

Abraça-me
David Quinlan

"Quero ser como criança
Te amar pelo que És
Voltar à inocência
E acreditar em Ti


Mas às vezes sou levado
pela vontade de crescer
Torno-me independente
e deixo de simplesmente crer


Não posso viver longe do Teu amor, Senhor
Não posso viver longe do Teu afago, Senhor
Não posso viver longe do Teu abraço, Senhor

Abraça-me, abraça-me, abraça-me,
Com Teus braços de amor
..."


Nós precisamos ser dependentes de Deus, assim como uma criança depende de seus pais!

Que Ele nos ajude.

Zhé Lopes

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"Eu acredito!" ou "Eu acredito?"


 Se eu digo que acredito, porque não acredito, não confio?

Essa é uma questão que tem permeado minha mente nos últimos dias. Como vivemos de aparência! Talvez você que lê estas palavras pode não entender, mas há um impostor dentro de cada um de nós e se não vigiarmos, ele toma o espaço que não deveria.

Ouvi há alguns meses, mais uma canção da 'ótima' parceria dos irmão Arrais, Os Arrais, prestem atenção no que diz a letra desta canção, e dê o play e ouça:


Eu Acredito
André e Tiago Arrais

"Eu acredito em um Deus e criador
Eu acredito em um Cristo sofredor
Acredito que Ele ama mais do que eu posso merecer
Morreu para dar vida ao que crer

Eu acredito na completa redenção
Eu acredito na divina intervenção
Acredito que há mais pra ver do que eu posso enxergar
Descanso na promessa ao esperar

Eu não me envergonho de um Deus
Que me sustenta e me mantém
Sabendo quem eu sou e quem eu falho em ser
Declarado justo pelo Seu poder, escolho crer
Senhor e Rei, escolho crer

Eu acredito na esperança do amanhã
Eu acredito no poder da oração
Acredito que Sua lei está dentro do meu coração
Guiando meu caminho e visão

Eu não me envergonho de um Deus
Que me sustenta e me mantém
Sabendo quem eu sou e quem eu falho em ser
Declarado justo pelo Seu poder, escolho crer
Senhor e Rei, escolho crer

Um dia eu verei a mão em que eu confio
Recebo novas vestes, sou chamado filho

Eu não me envergonho de um Deus
Que me sustenta e me mantém
Sabendo quem eu sou e quem eu falho em ser
Declarado justo pelo Seu poder, escolho crer
Senhor e Rei, escolho crer
"



Ao analisar de forma minuciosa cada palavra desta canção, me pergunto se eu realmente creio em tudo o que ela diz, ou se eu realmente creio no que a Palavra diz.

Segundo o dicionário (eu amo o Aurélio e o Michaelis) diz que crer significa:

1 Acreditar, ter como verdadeiro: Não podia crer o que ouvira. 2 Ter crença, ter fé: O homem de bom senso tem necessidade de crer. 3 Ter confiança, ter fé: Rui Barbosa cria na ordem divina das coisas. Estou com o coração propenso a crer. 4 Aceitar como verdadeiras as palavras de, ter confiança em: E querem que as creia eu, depois de me haverem ludibriado? 5 Julgar(-se), presumir(-se): Creio que o resultado será satisfatório. "Manuel crê acertada a tua escolha" (Mário Barreto). Arma-se como quem se crê rodeado de inimigos. - Antônimo (acepções 1 a 4): descrer.

Muitas vezes nossa fé, está condicionado ao que vemos, não precisamos ir muito longe, basta olhar para as nossas vidas. Não vemos em nós mesmos, reais frutos de uma fé efetiva.

Examine em si, se você acredita que:

Deus é amor! Cristo sofredor, morreu para dar VIDA ao que crê!
Na obra redentora de Deus. Na intervenção divina.
N'Ele podemos ver além... Se crermos, podemos descansar em suas promessas!
Se temos Fé e cremos, não devemos nos envergonhar de um Deus que nos sustenta e nos mantém (vivos), mesmo sabendo quem somos, Ele nos justifica.
Precisamos acreditar na esperança do amanhã!
Acreditar que há poder nas nossas palavras (orações).
Acreditar é igual a crer que a lei d'Ele está em nosso coração, nos guiando...
Precisamos ficar firmados nas promessas, não de coisas materiais, mas de que um dia, se confiarmos, vamos ver a mão d'Ele, receberemos novas vestes e seremos chamados de filhos.
Se escolhermos CRER!

Você escolhe crer ou crer?

Zhé Lopes

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Difusor...


Você sabe o que um difusor?

O dicionário traz as seguintes definições: Que difunde. sm 1 Aparelho que capta e difunde ondas luminosas, sonoras, eletromagnéticas etc. 2 Autom Tubo com diâmetro diminuído na parte central, usado no carburador para acelerar a passagem de ar e efetuar a vaporização da gasolina.

Um difusor é algo que filtra algo e libera, difunde, espalha, por exemplo, uma informação.



Gosto muito do ministério Asas da Adoração. Me identifico com as canções e ministrações, pois são semelhantes ao que quero fazer... E ontem ouvindo a música 'Paixão e compaixão', em um trecho o cantor diz: "Quero ser um difusor... e espalhar para a humanidade o Teu amor!", e então, comecei a pensar na palavra difusor. O interessante é que já ouvi essa canção muitas vezes...

Muitas vezes cantamos e declaramos tantas coisas que não nos damos conta do que estamos dizendo. Creio que canções com conteúdo cristão, na maior parte delas, para mim, são como orações. Algumas delas, ou em alguns trechos em especifico não consigo declarar de verdade. Porque, mais do que ouvir o que diz a nossa voz, Deus sabe o que está de verdade em nossos corações.

"Eu falo aos ouvidos, mas Deus aos corações!"

Paixão e Compaixão
Asas da Adoração

"Vem e toca-me com fogo
Vem reavivar o meu coração
Incendeia minha alma
Para ministrar com compaixão e paixão

Quero ver Teu fogo se alastrar
Não quero reter dentro de mim
Quero ser um difusor
E espalhar para a humanidade o Teu amor
"


Acredito que a cada dia aprendemos coisas novas, mesmo ouvindo, vendo e fazendo as mesmas coisas. Jesus, certa vez, disse: "O homem bom do seu bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do seu mau tesouro tira coisas más." (Mateus 12.35)

O que eu aprendi ouvindo novamente esta canção é que somos difusores, fomos chamados para compartilhar a mensagem da cruz. Somos cheios a cada dia, não para armazenar somente alimento, mas para dividir com todos. "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3.16)

Então, como difusores, o nosso trabalho é evangelizar e isso consiste na obra de uma pessoa convertida e motivada pelo poder do Espírito Santo de Deus, em compartilhar, com outra pessoa não convertida as boas notícias de Deus, como o perdão e o amor de Jesus, tendo em vista sua conversão e serviço à Deus.

* Trecho final sobre a evangelização, foi extraído do facebook de Silas Bastianelli

"Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?" (Romanos 10.13-14)

Zhé Lopes

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Qual Reino tem prevalecido em você?


Ontem fui extremamente impactado por uma ministração no culto de domingo, de uma revelação tremenda da parte de Deus para todos nós. Conforme o título acima fica a questão para nós. Foi feito um paralelo entre a vida e reinado do Rei Saul e do Rei Davi. Anotei algumas coisas:

- Precisamos quebrar toda religiosidade.

- Nos sujamos e não nos lavamos.

- O Reino de Saul era um reino de obstinação.

- No Reino de Davi, havia arrependimento, busca por Deus, jejum e um homem segundo o coração de Deus.

- Saul não aceitou perder para Deus. O seu reino, é um reino que acorrenta a sofismas (com alguma aparência de verdade).

- A nossa natureza é como a de Saul, mas o nosso coração precisa ser como o de Davi!

Vou estudar mais sobre a vida destes dois reis. Mas somente com essa pincelada acima, podemos classificar como a nossa vida está!

O Rei que tem prevalecido em nossa vida é o Reino de Deus ou o reino de Saul?

Precisamos entender algo:

"Nem sempre sacrificar significa agradar a Deus!"

Zhé Lopes