O verbo julgar significa: "Decidir, resolver como juiz ou como árbitro, lavrar ou pronunciar sentenças". E quando fazemos isso estamos tão cheios de justiça que nem pensamos que este ato tem um significado muito profundo.
"A quem foi dado o poder de julgar os vivos e os mortos?"
A resposta está em João 5.19-27.
Julgamentos são sempre precipitados.
Julgamos sempre pela aparência.
Estando errados ou não julgamos.
A nossa natureza tem a tendência de sempre se julgar superior ao outro.
Julgamos sendo julgados.
Julgamos mesmo sem julgar.
Mesmo querendo acertar julgamos.
O maior julgador é aquele que acusa os outros de o julgarem.
Existem várias formas de julgar. Avaliar, apontar ou liberar um "achismo".
Aquele que julga nunca conhece os dois lados da história. Ou da moeda.
Sempre é tendencioso para aquilo que acredita ser verdade.
Julgamos sem entender. Sem conhecer. Ao invés de pedir uma explicação. Preferimos ficar com o nosso 'prejulgamento', que já está calejado e apurado.
Julgamos sem entender. Sem conhecer. Ao invés de pedir uma explicação. Preferimos ficar com o nosso 'prejulgamento', que já está calejado e apurado.
"Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las."
- Madre Teresa de Calcutá
Então ao invés de usarmos nossa autodefesa julgando de antemão alguém, precisamos tentar nos colocar na situação desse alguém.