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domingo, 5 de fevereiro de 2017

Aos juízes de plantão...


Antes de simplesmente me julgar,
Conheça a minha história.
A minha trajetória.
A minha visão deturpada e errada das coisas.
Minha compreensão incompreendida.

terça-feira, 26 de maio de 2015

A Prostituta

Ela é como qualquer outra mulher. Ora menina, ora madura e responsável, mas não deixa de ser mulher. Ela adquiriu a habilidade de se relacionar sem se envolver. Sabe o que tem que fazer. Ela é profissional. O que os seus clientes não sabem sobre ela, é que ela tem um coração, que bate, chora e sangra. Mesmo sobre toda a sua fachada e debaixo das muitas camadas de maquiagem. Alguns dizem que ela faz isso porque gosta, outros por falta de vergonha na cara, mesmo que algumas existam pelos motivos elencados acima, ela escolheu este caminho por não ver outra saída. Há quem a julgue. Há quem a culpe. Eu, não mais.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

É sempre a mesma história...



Quando digo que beleza não importa,
dou com a cara na porta,
pois me tranco numa caixa de mentiras,
que me fazem olhar para o espelho
e pensar por que eu exijo tanto a beleza pela parte do outro?

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Julgamentos e mais julgamentos...

O verbo julgar significa: "Decidir, resolver como juiz ou como árbitro, lavrar ou pronunciar sentenças". E quando fazemos isso estamos tão cheios de justiça que nem pensamos que este ato tem um significado muito profundo.

"A quem foi dado o poder de julgar os vivos e os mortos?"

A resposta está em João 5.19-27.


Julgamentos são sempre precipitados.

Julgamos sempre pela aparência.

Estando errados ou não julgamos.

A nossa natureza tem a tendência de sempre se julgar superior ao outro.

Julgamos sendo julgados.
 
Julgamos mesmo sem julgar.

 Mesmo querendo acertar julgamos.

O maior julgador é aquele que acusa os outros de o julgarem.

Existem várias formas de julgar. Avaliar, apontar ou liberar um "achismo".

Aquele que julga nunca conhece os dois lados da história. Ou da moeda.

Sempre é tendencioso para aquilo que acredita ser verdade.

Julgamos sem entender. Sem conhecer. Ao invés de pedir uma explicação. Preferimos ficar com o nosso 'prejulgamento', que já está calejado e apurado.

"Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las."

- Madre Teresa de Calcutá

Então ao invés de usarmos nossa autodefesa julgando de antemão alguém, precisamos tentar nos colocar na situação desse alguém.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

É possível não julgar?

Tenho revirado minha mente e minhas entranhas, questionando se isso será possível...

"Julgar ou não julgar... Eis a questão???"


"Muitos tentam aplicar a passagem que diz: "Não julguem, e vocês não serão julgados" em qualquer situação. Mas isto seria contrariar o ensino das Escrituras que nos manda julgar o pecado e a má doutrina. Aqui Jesus fala de não julgar as pessoas, seus motivos e modo de ver as coisas. O contexto inclui a indagação: "Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois no buraco?" (Lucas 6.39)."

O entendimento é claro: devemos julgar o pecado e não o pecador.

"Não bombardeiem de críticas as pessoas quando elas cometem um erro, a menos que queiram receber o mesmo tratamento. Não pisem nos que estão por baixo: a situação pode se inverter. Tratem todos com bondade, e a vida será muito melhor. Entreguem a vida! Vocês a receberão de volta, e não só isso: o retorno será cheio de recompensa e de bênçãos. Dar é o caminho, não ganhar. Generosidade produz generosidade”.“Não bombardeiem de críticas as pessoas quando elas cometem um erro, a menos que queiram receber o mesmo tratamento. Não pisem nos que estão por baixo: a situação pode se inverter. Tratem todos com bondade, e a vida será muito melhor. Entreguem a vida! Vocês a receberão de volta, e não só isso: o retorno será cheio de recompensa e de bênçãos. Dar é o caminho, não ganhar. Generosidade produz generosidade."

Lucas 6.37-38

Sendo fácil ou não, precisamos tentar, ou melhor solicitar pela ajuda Divina, por que sem Ela, somos juízes sem causa.


"Não olhe para o exterior. Não fique impressionado com sua aparência e estatura. Eu já descartei esse. O Eterno não julga as pessoas pelos padrões humanos. Os homens e as mulheres olham para a aparência, mas o Eterno vê o coração."

1 Samuel 16.7

A Palavra sempre me surpreende:

"Portanto, não se submetam a ninguém que os pressione por causa de detalhes como dieta, modo de cultuar ou dias santos. Todas essas coisas são apenas sombras das coisas que haveriam de vir: a substância é Cristo.

Não tolerem os que tentam governar a vida de vocês, exigindo reverência e insistindo em que vocês se juntem a eles em sua obsessão por anjos e visões. É tudo conversa fiada. Eles não têm nenhum contato com a fonte da vida, Cristo, que nos reúne a todos numa única peça, e seu fôlego e seu sangue passam através de nós. Ele é a Cabeça; e nós, o corpo. Só teremos um crescimento saudável em Deus se ele nos nutrir.

Assim, se com Cristo vocês deixaram para trás aquela religião pretensiosa e infantil, por que agora se permitem intimidar por ela? “Não toquem nisto! Não provem aquilo! Não cheguem perto daquilo!” — acham que essas coisas que hoje estão aqui e amanhã desaparecem são dignas de atenção? Ditas em voz alta, essas ordens podem impressionar. Chegam a parecer religiosas, evocando humildade e sacrifício. Mas não passam de outra forma de autoprojeção, de parecer importante.
"

Colossenses 2.16-23

Que a Palavra nos disfaça...

"Muitos que vivem merecem a morte. E alguns que morrem merecem viver. Você pode dar-lhes a vida? Então não seja tão ávido para julgar e condenar alguém a morte. Pois mesmo os muitos sábios não conseguem ver os dois lados." - Tolkien

sábado, 14 de setembro de 2013

Pontes indestutíveis - Por Bruno Branco


Depois do meu último post intitulado 'Sobre o mesmo chão', estou sendo provado em minhas palavras. Sei que não foi só pela mensagem dele, mas por toda a mensagem exposta neste blog, por tudo que falo e faço, na frente ou não das pessoas, tenho sido levado e feito uma reflexão, assim como o apóstolo Paulo disse: "Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado." em 1 Coríntios 9.27, e isso deve ser uma constante em nossa vida para que haja coerência entre o que a nossa boca fala com o que realmente está em nosso coração.


O mesmo foi escrito, devido um post feito pelo Bruno Branco em seu facebook, fui levado a reflexão da letra da canção do Palavrantiga. E mais uma vez, pude perceber que tem coisas que estão diante dos nossos olhos, mas que demora um certo tempo para que possamos a enxergar, talvez seja pelo fato de estarmos mais atentos com a trave no olho do nosso próximo. Enfim, devido a alguns acontecimentos de suicídio de jovens, percebo o quanto estamos apáticos e o quanto falamos besteiras. Dizemos simplesmente que estes jovens que se suicidaram ou enfim pelo estado que estavam, que eles foram para o inferno, entre outras...

Uma pergunta me vem a mente:

"A quem foi dado o poder de julgar os vivos e os mortos?"

A resposta está em João 5.19-27.

E hoje lendo a nova coluna do Bruno Branco no Super Gospel, gostaria de destacar alguns trechos:


Na última segunda-feira (9/9/13), tive um sonho e nele eu estava cantando uma música de minha autoria. Nela participava um rapaz de Brasília que cantava igual ao falecido “Chorão”, do extinto grupo Charlie Brown Jr. Interessante que eu ainda não sabia o que iria escrever para inaugurar o nosso encontro semanal e ainda não sabia sobre o“suicídio” do baixista da banda CBJ, o “Champignon”.

Duas mortes em menos de seis meses, algo que chocou a todos nós. Ao saber, logo entrei na internet para procurar informações sobre a morte dele. No meio de uma das matérias, existia um trecho da canção “Pontes Indestrutíveis”, do Charlie Brown Jr, que diz assim:

“Buscando um novo rumo que faça sentido
Nesse mundo louco com o coração partido
Eu tomo cuidado pra que os desequilibrados não abalem minha fé
Pra eu enfrentar com otimismo essa loucura [...].”

Esta é a mensagem que quero deixar com vocês esta semana. Você entende que o CLAMOR é o mesmo? Você entende que faltaram PONTES?!

É como se estivéssemos nos esquecendo do mundo, quebrando nossas pontes COM O MUNDO, NA DESCULPA DE QUE ESTAMOS QUEBRANDO AS PONTES COM O PECADO.

Nós nos isolamos com a nossa mensagem, comunicando-a do nosso jeito sem se importar como o mundo vai entender. Usamos a desculpa de que não precisamos adaptar a mensagem.

Aí que está, amigos! Esta coluna é para fazer com que a cada dia mais sejamos uma ponte para as pessoas com a mensagem das boas-novas. O nome da música simplifica o que quero deixar com vocês nesta semana: QUE SEJAMOS PONTES INDESTRUTÍVEIS. Não adianta chorar depois... Não adianta postar notinhas no Twitter... O que precisamos agora é rever nossos conceitos, se temos sido ou não pontes para as pessoas. Nossas pontes com os jovens estão sendo destruídas! Pense nisso.

Existe uma desconexão entre a linguagem da igreja e a linguagem dos jovens. Nas minhas andanças pelo Brasil, percebo os jovens cristão dizendo que têm sede de Deus, mas a linguagem usada por boa parte doa lideres e igrejas não comunica com a realidade de linguagem jovem.

Religiosa, a linguagem tem deixado de lado o mais importante, que é o conteúdo.

Chega dessa contradição!

Não seremos “pontes indestrutíveis” para o mundo sem conhecer o amor.

Faça desta coluna uma ponte!

Faça da sua vida uma ponte,

Abraço,

Bruno Branco