Certamente você já deve ter ouvido ou dito as seguintes frases: "Nossa, mas que cara de pau!", "Peroba nele...", "Pau que nasce torto nunca se endireita..." e por aí vai...
Há em todo homem um senso de julgamento de se achar melhor, de muitas vezes se julgar superior. Mesmo existindo aqueles que tem um senso de inferioridade gigantesco, como esse que vos escreve.
Ontem me coloquei em uma situação por causa da minha boca grande. Na verdade não é de hoje que coisas semelhantes acontecem. Fato é que "a grama do vizinho é sempre mais verde", então fica mais fácil analisar, comparar, questionar e executar (não sei como descrever) a ação de julgar!
Estava com algumas pessoas e elas falavam sobre o livro "50 tons de cinza", livro esse que não li, não conheço, mas que taxo como impróprio, condenável e com conteúdo erótico. Após liberar toda a minha "achologia" e demonstrar ser o detentor da mais soberana verdade, fiquei mal. Percebi que não adianta que eu grite para as pessoas o que deve ou não ser feito, pois quem sou eu?
Agradeço a Deus por passar por estas situações, pois assim eu aprendo (eu espero). Pelo menos reflito sobre minhas ações. Há alguns dias, estive com uma pessoa que fez o mesmo que fiz. Tudo o que eu fazia gerava um comentário de sua parte, me condenando por cada passo que eu dava para fora do seu padrão do que é certo. E isso me leva a pensar na hipocrisia, não vou dizer que nos cerca, mas que já está "incrustada" dentro de nós.
A hipocrisia é por que:
Temos que manter a imagem idônea diante do todos. Não podemos dar brecha, ou pisar 'fora da faixa'. Por isso precisamos rejeitar tudo o que pode nos comprometer diante dos holofotes.
Mas e quando essas luzes se apagam e todos se vão, o que vale? O que pode?
Revelamos quem realmente somos quando estamos sozinhos ou com alguém com quem temos uma grande intimidade. Nos esquecemos que o Deus que é invisível, mas real continua conosco. Quando me lembro disso, confesso que sinto um 'gelo', pois creio que no dia do grande juízo, o filme da minha vida irá passar no cinema do Céu... e todo olho verá!
Eu só acredito que precisamos nos fazer conhecidos pelas pessoas, assim como Deus nos conhece. Talvez este "conselho" possa gerar algum desconforto. Espero que eu não seja mal interpretado. A intenção não é fazer apologia e nem uma rebelião contra o livro, pois opinião e gosto... cada um tem a sua. Quero apenas compartilhar o que estou vivendo e aprendendo.
Agradeço a Deus por passar por estas situações, pois assim eu aprendo (eu espero). Pelo menos reflito sobre minhas ações. Há alguns dias, estive com uma pessoa que fez o mesmo que fiz. Tudo o que eu fazia gerava um comentário de sua parte, me condenando por cada passo que eu dava para fora do seu padrão do que é certo. E isso me leva a pensar na hipocrisia, não vou dizer que nos cerca, mas que já está "incrustada" dentro de nós.
A hipocrisia é por que:
Temos que manter a imagem idônea diante do todos. Não podemos dar brecha, ou pisar 'fora da faixa'. Por isso precisamos rejeitar tudo o que pode nos comprometer diante dos holofotes.
Mas e quando essas luzes se apagam e todos se vão, o que vale? O que pode?
Revelamos quem realmente somos quando estamos sozinhos ou com alguém com quem temos uma grande intimidade. Nos esquecemos que o Deus que é invisível, mas real continua conosco. Quando me lembro disso, confesso que sinto um 'gelo', pois creio que no dia do grande juízo, o filme da minha vida irá passar no cinema do Céu... e todo olho verá!
Eu só acredito que precisamos nos fazer conhecidos pelas pessoas, assim como Deus nos conhece. Talvez este "conselho" possa gerar algum desconforto. Espero que eu não seja mal interpretado. A intenção não é fazer apologia e nem uma rebelião contra o livro, pois opinião e gosto... cada um tem a sua. Quero apenas compartilhar o que estou vivendo e aprendendo.