Pensamento do dia:

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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Vivendo e Aprendendo: 50 tons de vergonha... na cara!

Certamente você já deve ter ouvido ou dito as seguintes frases: "Nossa, mas que cara de pau!", "Peroba nele...", "Pau que nasce torto nunca se endireita..." e por aí vai...

Há em todo homem um senso de julgamento de se achar melhor, de muitas vezes se julgar superior. Mesmo existindo aqueles que tem um senso de inferioridade gigantesco, como esse que vos escreve.

Ontem me coloquei em uma situação por causa da minha boca grande. Na verdade não é de hoje que coisas semelhantes acontecem. Fato é que "a grama do vizinho é sempre mais verde", então fica mais fácil analisar, comparar, questionar e executar (não sei como descrever) a ação de julgar!


Estava com algumas pessoas e elas falavam sobre o livro "50 tons de cinza", livro esse que não li, não conheço, mas que taxo como impróprio, condenável e com conteúdo erótico. Após liberar toda a minha "achologia" e demonstrar ser o detentor da mais soberana verdade, fiquei mal. Percebi que não adianta que eu grite para as pessoas o que deve ou não ser feito, pois quem sou eu?

Agradeço a Deus por passar por estas situações, pois assim eu aprendo (eu espero). Pelo menos reflito sobre minhas ações. Há alguns dias, estive com uma pessoa que fez o mesmo que fiz. Tudo o que eu fazia gerava um comentário de sua parte, me condenando por cada passo que eu dava para fora do seu padrão do que é certo. E isso me leva a pensar na hipocrisia, não vou dizer que nos cerca, mas que já está "incrustada" dentro de nós.

A hipocrisia é por que:

Temos que manter a imagem idônea diante do todos. Não podemos dar brecha, ou pisar 'fora da faixa'. Por isso precisamos rejeitar tudo o que pode nos comprometer diante dos holofotes.

Mas e quando essas luzes se apagam e todos se vão, o que vale? O que pode?

Revelamos quem realmente somos quando estamos sozinhos ou com alguém com quem temos uma grande intimidade. Nos esquecemos que o Deus que é invisível, mas real continua conosco. Quando me lembro disso, confesso que sinto um 'gelo', pois creio que no dia do grande juízo, o filme da minha vida irá passar no cinema do Céu... e todo olho verá!

Eu só acredito que precisamos nos fazer conhecidos pelas pessoas, assim como Deus nos conhece. Talvez este "conselho" possa gerar algum desconforto. Espero que eu não seja mal interpretado. A intenção não é fazer apologia e nem uma rebelião contra o livro, pois opinião e gosto... cada um tem a sua. Quero apenas compartilhar o que estou vivendo e aprendendo.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Dominando nossos impulsos - Por Ana Nóbrega

Hoje gostaria de compartilhar com vocês, algo que li no blog da Ana Nóbrega, que é muito propício para os nossos dias, pois como estamos e andamos estressados e irritadiços.

Segue na integra o post:

Dominando nossos impulsos

 
Oi Povo de Deus!

Gosto sempre de chamá-los assim pra me lembrar que vocês são rebanho do Senhor! Tem muita gente precisando fazer este exercício…

A carapuça lhe serviu? Não se precipite! Olha o que a Palavra diz:

Lembrem disto, meus queridos irmãos: "Cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva. Porque a raiva humana não produz o que Deus aprova."
Tiago 1.19-20 NTLH

(Kkk)

Espero que tenha entendido meu gancho! Se não, esqueça isso e vamos prosseguir.

Certa vez, dentre milhares, a raiva quis me dominar. Fiquei sabendo de pecados na vida de alguém que caminhava bem junto a mim, atitudes que eu jamais poderia imaginar, e o meu primeiro pensamento foi o de entortar o pescoço do “fulano de tal”. Graças a Deus pelos exercícios de paciência que temos a disposição (contar de um até dez em mandarim, respirar fundo e etc…), e pelo Seu Santo Espírito que fez brotar o domínio próprio nesta situação. Me guardei de emitir uma opinião sobre o assunto até que o Senhor me desse uma direção, pois o que mais importava ali não era o fato desse amigo ter me escondido suas falhas de caráter, mas sim, o perdão do Senhor e sua restauração completa.

Vi recentemente no jornal, uma matéria que trazia um caso interessante: um consumidor se sentiu lesado e resolveu denunciar o fornecedor mas, na sua ira, disse palavras horrorosas e de baixo calão na internet, ofendendo moralmente os prestadores de serviço, e tudo o que conseguiu foi sair da posição de vítima para a de réu, na visão do ministério público. Perceberam o que a raiva fez? Tirou aproximadamente R$ 9.000,00 (o valor estipulado da muita por danos morais) desse cidadão que se excedeu na forma de reclamar seus direitos. Valeu a pena? Claro que não!

Ah, como é difícil segurar os impulsos! Na hora da raiva a gente perde o controle, fala o que quer e ouve o que não quer. Depois, queremos correr atrás do prejuízo… Infelizmente, a gente sempre anda na contramão do que a Palavra diz. Eu oro para que, em nome de Jesus, Deus nos conforme cada dia mais a imagem e semelhança do Seu filho, que era manso e humilde de coração.

Quanto a situação junto ao meu amigo, tenho certeza de que o Senhor me deu toda a sabedoria que eu precisava para tratar aquele caso. Eu ouvi todas as partes envolvidas; orei muito ao Pai e recebi dEle o amor que perdoa e libera; que recebe de volta; que investe e acredita novamente. Hoje, todas as partes envolvidas estão restauradas e vivendo na presença de Deus. Aleluia!

Vamos vigiar, povo de Deus! Vamos ouvir mais e falar somente o que vier da parte do Senhor pois é a Sua Palavra que liberta; é a Sua justiça que traz a paz.

Um abraço da Nóbrega.

Este post foi publicado em Blog em 24 out 2013 por admin.