Eu tudo olho.
Tudo vejo.
Só observo.
Não me sinto participante.
Me sinto um espectador.
Não me assento simplesmente,
nos melhores lugares,
nas melhores cadeiras,
com as melhores vistas,
mas tenho que me esgueirar para conseguir ver...
Para encontrar o melhor ângulo.
Mas ao meu relento eu nada vejo.
Mas ao meu relento eu nada vejo.
* As imagens utilizadas,
foram extraídas do Blog do Aniz Tadeu
- O observador da História