Depois do meu último
post intitulado '
Sobre o mesmo chão', estou sendo provado em minhas palavras. Sei que não foi só pela mensagem dele, mas por toda a mensagem exposta neste blog, por tudo que falo e faço, na frente ou não das pessoas, tenho sido levado e feito uma reflexão, assim como o apóstolo Paulo disse: "
Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado." em 1 Coríntios 9.27, e isso deve ser uma constante em nossa vida para que haja coerência entre o que a nossa boca fala com o que realmente está em nosso coração.
O mesmo foi escrito, devido um
post feito pelo
Bruno Branco em seu facebook, fui levado a reflexão da letra da canção do Palavrantiga. E mais uma vez, pude perceber que tem coisas que estão diante dos nossos olhos, mas que demora um certo tempo para que possamos a enxergar, talvez seja pelo fato de estarmos mais atentos com a trave no olho do nosso próximo. Enfim, devido a alguns acontecimentos de suicídio de jovens, percebo o quanto estamos apáticos e o quanto falamos besteiras. Dizemos simplesmente que estes jovens que se suicidaram ou enfim pelo estado que estavam, que eles foram para o inferno, entre outras...
Uma pergunta me vem a mente:
"A quem foi dado o poder de julgar os vivos e os mortos?"
A resposta está em João 5.19-27.
Na última segunda-feira (9/9/13), tive um sonho e nele eu estava cantando uma música de minha autoria. Nela participava um rapaz de Brasília que cantava igual ao falecido “Chorão”, do extinto grupo Charlie Brown Jr. Interessante que eu ainda não sabia o que iria escrever para inaugurar o nosso encontro semanal e ainda não sabia sobre o“suicídio” do baixista da banda CBJ, o “Champignon”.
Duas mortes em menos de seis meses, algo que chocou a todos nós. Ao saber, logo entrei na internet para procurar informações sobre a morte dele. No meio de uma das matérias, existia um trecho da canção “Pontes Indestrutíveis”, do Charlie Brown Jr, que diz assim:
“Buscando um novo rumo que faça sentido
Nesse mundo louco com o coração partido
Eu tomo cuidado pra que os desequilibrados não abalem minha fé
Pra eu enfrentar com otimismo essa loucura [...].”
Esta é a mensagem que quero deixar com vocês esta semana. Você entende que o CLAMOR é o mesmo? Você entende que faltaram PONTES?!
É como se estivéssemos nos esquecendo do mundo, quebrando nossas pontes COM O MUNDO, NA DESCULPA DE QUE ESTAMOS QUEBRANDO AS PONTES COM O PECADO.
Nós nos isolamos com a nossa mensagem, comunicando-a do nosso jeito sem se importar como o mundo vai entender. Usamos a desculpa de que não precisamos adaptar a mensagem.
Aí que está, amigos! Esta coluna é para fazer com que a cada dia mais sejamos uma ponte para as pessoas com a mensagem das boas-novas. O nome da música simplifica o que quero deixar com vocês nesta semana: QUE SEJAMOS PONTES INDESTRUTÍVEIS. Não adianta chorar depois... Não adianta postar notinhas no Twitter... O que precisamos agora é rever nossos conceitos, se temos sido ou não pontes para as pessoas. Nossas pontes com os jovens estão sendo destruídas! Pense nisso.
Existe uma desconexão entre a linguagem da igreja e a linguagem dos jovens. Nas minhas andanças pelo Brasil, percebo os jovens cristão dizendo que têm sede de Deus, mas a linguagem usada por boa parte doa lideres e igrejas não comunica com a realidade de linguagem jovem.
Religiosa, a linguagem tem deixado de lado o mais importante, que é o conteúdo.
Chega dessa contradição!
Não seremos “pontes indestrutíveis” para o mundo sem conhecer o amor.
Faça desta coluna uma ponte!
Faça da sua vida uma ponte,
Abraço,
Bruno Branco