Pensamento do dia:

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Mom - Uma lição sobre perdão

Como podem ver, o blog está em uma nova fase. Acho que é melhor dizer que eu estou passando por uma nova fase. LIBERDADE é a palavra do momento. Confesso que quando comecei a compartilhar de como tenho aprendido com as diversas coisas, senti um peso sair das minhas costas e foi bom também ver a aceitação das pessoas quanto a isso, pois Deus fala através de TUDO e TODOS. Entendo que basta apenas que haja sensibilidade de nossa parte para ver isso.

Hoje quero compartilhar com vocês mais uma lição que aprendi assistindo TV, ou melhor dizer séries. A série de hoje é nova, talvez você não conheça, mas vale a pena. Já no episódio piloto, ou primeiro episódio, aprendi uma grande lição.



Bonnie, está querendo ficar em paz com a filha Christy, depois de anos de abandono e negligência. Ao mesmo tempo, Christy tenta consertar seus próprios erros como mãe, superando seus problemas com a bebida, enquanto tenta recuperar o respeito da filha adolescente. Mas é no seu filho caçula, um garoto esperto e inteligente, que ela se sente mais realizada. Basicamente, Christy (Mom), trabalha como garçonete num restaurante da cidade, tem dois filhos sem a presença da figura paterna, está a vários meses sem beber e tem uma mãe que não foi um bom exemplo.

No primeiro episódio, Mom, após receber um elogio, percebe em que estado se encontra a sua vida e começa a chorar. Ela tem uma vida toda enrolada, pois tem um caso com seu patrão que é casado, participa com certa frequência de reuniões do A. A. (Alcoólicos Anônimos), ouve mensagens de 'positividade' em seu carro, tomando força e coragem antes de entrar em sua casa para enfrentar sua prole. E nisso se dá o desenrolar da sinopse acima.

Assim como a Mom, temos a tendência de colocar a culpa sempre nas coisas ou nas outras pessoas. Não é por que não tivemos bons exemplos em nossa vida, que isso significa que vamos passar pelas mesmas coisas. A escolha é nossa. E na maior parte das vezes o problema está em nós!

Em determinado momento, ela tenta conversar com sua filha e como não tem muito jeito com isso, sua filha acaba lhe perguntando se a mãe quer que ela a perdoe e a mãe diz que sim. É nesse momento em que aprendi uma grande lição. Quando sua mãe responde positivamente a filha lhe diz: 'Como você quer que eu te perdoe se você não perdoa a sua mãe?'

Tentei encontrar a cena em si, mas não consegui. Caso tenha interesse em assistir a esse episódio, clique no link: Mom - Piloto - 1x01 (a cena ocorre após os 18 minutos)

Se queremos que alguém nos perdoe, precisamos perdoar também!

Isso é um dos princípios bíblicos mais conhecidos e negligenciados por todos nós, pois sempre queremos perdão, misericórdia, mas não estamos dispostos a dar o mesmo. Acredito que grande parte da população, faça ou um dia já fez a oração do Pai Nosso, e lá dizemos isso: "Perdoa-nos, como nós perdoamos...". Que grande mentira da nossa parte. Pois sempre queremos justiça, ou melhor, justiça própria. A Palavra diz que nossa justiça para Deus é como um trapo de imundícia (Isaías 64.6). Outro exemplo semelhante a esse encontramos na seguinte parábola:

"Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos; E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos; E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas."

Mateus 18:21-35

Talvez alguns podem pensar que exagerei, mas a situação que nós vivemos é esta. Enquanto não houver perdão verdadeiro vamos viver aprisionados. A Palavra fala muito sobre isso. Jesus falava muito sobre isso. Hoje, a TV fala muito sobre isso. Para mim, foi uma grande lição e pude mais uma vez comprovar, que Deus fala e através de quem e do que Ele quiser.

Que assim como os discípulos questionaram Jesus sobre o por que d'Ele falar em parábolas, que possamos pedir a Ele entendimento e sabedoria para que possamos ver e ouvir o que Ele tem para nós seja aonde for.

domingo, 3 de novembro de 2013

Renovação como a da Águia


A águia é umas das mais belas aves que vive 70 anos aproximadamente, mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma difícil decisão: morrer ou se renovar de forma dolorosa.

Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, voar se torna uma tarefa difícil!

Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso voo de renovação e para viver então mais trinta anos.

Mas as águias também morrem. Mas não se acha por aí um cadáver de águia. Quando elas percebem que está chegando o tempo de partir, elas não ficam com medo e nem lamentam, elas reúnem as suas últimas forças do seu corpo cansado, e voam para pico mais alto da montanha e ficam lá tranquilas e em paz, aguardando o momento final.

Por isso o profeta Isaías compara os que confiam no Senhor como a águia, pois nós também temos uma vida cheia de desafios e eles podem parecer impossíveis de serem vencidos, mas lembre-se, descanse no Senhor, passem um tempo com ele, sabendo que depois da luta brilha o sol.

"Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão."

Isaías 40.31


 Que possamos aprender várias lições com as águias e voar para o esconderijo do Altíssimo.

sábado, 2 de novembro de 2013

Found... [Complemento]

É interessante o fato de você transcrever seus pensamentos em palavras, publicá-los e depois de algum tempo, ouvir um comentário ou ler que aquilo que você anteriormente escreveu, teve alguma valia para alguém. Não me sinto melhor do que ninguém por conta disso, mas feliz por saber que tento andar pelo caminho certo de que somente a VERDADE pode nos libertar!

Então, com base nos meus últimos posts, vou tentar fazer o que estou devendo...


Escrevi há algum o tempo o post chamado 'Found...', e para minha surpresa ele foi compartilhado no blog dos meus queridos do Vivendo Para o Reino. E mais surpreendente ainda foi ver o comentário do querido Ot. Veja abaixo:

"Ouço e também digo, ou melhor, dizia aquela famosa frase: 'Ah cara, sem religião, é pra Deus!", mas lendo um post do blog "Vivendo para o Reino" que meu amigo Zhé Lopes escreveu, li que a palavra RELIGIÃO quer dizer 'religar' e pensei: Ou seja, ao dizer 'Sem religião, é pra Deus', dizemos que nosso intuito não é religar as pessoas a Deus, porque como sabemos o pecado nos desligou do Senhor, e só ele, pode nos afastar de Deus; mas fazer algo sem compromisso com/para Ele... O certo seria falar 'Sem agir como fariseu, mas pra Deus', ou 'Sem religiosidade, sem liturgia (algo já regrado, mesmice, sem avivamento), mas pra Deus, agir segundo a condução do Espírito Santo', até porque o Espírito de Deus veio mesmo pra ajudar-nos a ter uma vida com Deus."

obs: A liturgia ajuda a manter a ordem de um ato religioso, como um culto, missa, mas o que eu quis dizer é que não pode nos prender àquilo e não pode deixar de dar lugar ao agir de Deus.

#Pensemos...

Então depois que li, pensei, refleti e percebi a revelação fantástica que o querido Ot teve. Na maior parte das vezes precisamos ter muito cuidado com as nossas palavras. Principalmente pelo fato de sabermos que elas tem poder e por deveras vezes não sabermos o que elas na verdade significam, mas quando caem em ouvidos apurados, soam de forma pesada e descabida.

Eu provavelmente já devo ter dito o mesmo e pensado como você Ot, mas quando entendemos a profundidade da palavra 'religião', e percebemos que em sua essência tem o significado de ligar, unir e juntar, não trataremos mais este termo de qualquer jeito, ou refaremos nossa forma de nos expressar. O exemplo está acima. Quando se tem um verdadeiro entendimento das coisas, tudo é mais fácil, mais simples.

Ot, me sinto privilegiado por te conhecer e saber que você não veio ao Senhor para participar de um clube social, mas eu consigo ver algo em você, que a mudança que queremos ver no mundo precisa começar em nós, e que Deus te ajude e conserve nesse caminho.

Um abraço!

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Devocional 3 - Provérbios 27.1

Para ser sincero... acho que gosto de começos, recomeços... E hoje se inicia mais um mês e mais uma vez a misericórdia do Senhor foi renovada. Aleluia! Que neste novo tempo que se inicia hoje (não se apegue ao fato de hoje ser o primeiro dia de um novo mês, ou não espere para começar algo na próxima segunda, ou no ano novo... ou depois do carnaval...) você e eu possamos fazer tudo aquilo que não conseguimos no tempo que passou, que podemos chamar de ontem.

Para começar este novo mês, vou compartilhar o devocional que li hoje pela manhã. Eu o recebo diariamente, mas só leio de vez em nunca (risos), mas este mês pretendo cumprir mais com a minha palavra. Vou tentar não ficar em divida com ninguém. Espero conseguir... Mas como o amanhã não pertence a mim...


VERSÍCULO:

"Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz."
Provérbios 27.1

PENSAMENTO:

   Humildade sobre o futuro!  Não temos controle sobre o amanhã.
Em outras épocas das nossas vidas, talvez não tenhamos considerado
tanto o amanhã; mas, não é mais assim. Amanhã pode não vir.
Amanhã algo horrível pode acontecer.  Amanhã tudo que possuímos
pode desaparecer. Ao encarar essas possibilidades desanimadoras
será que há algo positivo no que podemos nos agarrar?  Claro!
Sabemos que Deus segura o amanhã nas suas mãos.
Sabemos que, pelo fato de que a nossa vida está com Cristo em Deus
(veja Colossenses 3.1-4), nosso amanhã está seguro. Mas, vai ser como Deus
determina, e no fim nós compartilharemos do conforto, vitória e glória d'Ele.

ORAÇÃO:

   Pai, meus amanhãs todos estão nas suas mãos. Peço que possa ser
útil para o Senhor hoje; corajoso o suficiente para não me
preocupar sobre amanhã, e leal o suficiente para não vacilar no meu
amor e compromisso com o Senhor. Em nome do Senhor Jesus, eu oro.

Amém!

Fonte: iluminalma

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Halloween ou Reforma???

Confesso que sempre quis e ainda espero poder ir a uma festa a fantasia. Acredito que esse desejo se dê pelo fato de assistir e termos muito da cultura americana inserida, ou melhor dizendo, impregnada na nossa. O Halloween é uma data em que as pessoas vestem fantasias diversas para pedir doce nas portas das pessoas, dizendo: "Trick or treat", ou como conhecemos: "gostosuras (doces) ou travessuras", mas aqui no Brasil essa comemoração, se tornou mais uma data em que quem sai ganhando é o comércio.

Mas o que celebrar no dia de hoje?



















Halloween

O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (Povos Celtas).

O primeiro registro do termo "Halloween" é de cerca de 1745 anos. Derivou da contracção do termo escocês "Allhallow-eve" (véspera do Dia de Todos os Santos) que era a noite das bruxas. Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening Hallowe'en Halloween. Rapidamente se conclui que o termo Dia das bruxas não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos.

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcas das diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").

Fonte: Wikipédia


Reforma Protestante

A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma no catolicismo romano. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas.

Os cinco solas são:

1. Sola fide (somente a fé)
2. Sola scriptura (somente a Escritura)
3. Solus Christus (somente Cristo)
4. Sola gratia (somente a graça)
5. Soli Deo gloria (glória somente a Deus)

Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.

O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo. A Pré-Reforma foi o período anterior à Reforma Protestante no qual se iniciaram as bases ideológicas que posteriormente resultaram na reforma iniciada por Martinho Lutero.

A Pré-Reforma tem suas origens em uma denominação cristã do século XII conhecida como Valdenses, que era formada pelos seguidores de Pedro Valdo, um comerciante de Lyon que se converteu ao Cristianismo por volta de 1174. Ele decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou à sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres. Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, considerando ser a fonte de toda autoridade eclesiástica. Eles reuniam-se em casas de famílias ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido à perseguição da Igreja Católica Romana, já que negavam a supremacia de Roma e rejeitavam o culto às imagens, que consideravam como sendo idolatria.

No século XIV, o inglês John Wycliffe, considerado como precursor da Reforma Protestante, levantou diversas questões sobre controvérsias que envolviam o Cristianismo, mais precisamente a Igreja Católica Romana. Entre outras idéias, Wycliffe queria o retorno da Igreja à primitiva pobreza dos tempos dos evangelistas, algo que, na sua visão, era incompatível com o poder político do papa e dos cardeais, e que o poder da Igreja devia ser limitado às questões espirituais, sendo o poder político exercido pelo Estado, representado pelo rei. Contrário à rígida hierarquia eclesiástica, Wycliffe defendia a pobreza dos padres e os sorganizou em grupos. Estes padres foram conhecidos como "lolardos". Mais tarde, surgiu outra figura importante deste período: Jan Hus. Este pensador tcheco iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de John Wycliffe. Seus seguidores ficaram conhecidos como Hussitas.

A Reforma protestante foi iniciada por Martinho Lutero, embora tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas, também foi impulsionada por razões políticas e sociais. Os conflitos políticos entre autoridades da Igreja Romana e governantes das monarquias européias, tais governantes desejavam para si o poder espiritual e ideológico da Igreja e do Papa, muitas vezes para assegurar o direito divino dos reis.
























Fonte: Wikipédia

O que você escolhe comemorar ou celebrar?

Hoje o termo 'Protestante', utilizado por muitos se dá pelo fato da reforma. Se nos chamamos de protestantes, então precisamos 'nos reformar'!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Einstein...

Você já foi chamado de 'Einstein', por alguém?

Na minha época de infância, as pessoas usavam esta expressão para se manifestar contra algumas pessoas que se achavam muito, por saber algo, mas que na verdade não sabiam. Esse termo, melhor dizendo, era utilizado para se fazer chacota de alguma pessoa.

Tudo isso se deu, pelo fato de Albert Einstein ter sido um dos mais memoráveis físicos dos últimos tempos. Suas grandes conquistas intelectuais e originalidade, fizeram a palavra "Einstein" sinônimo de gênio. Foi ele quem disse, por exemplo, a frase:


Hoje li o seu seguinte pensamento abaixo:


Infelizmente, o que ele temia aconteceu! Hoje somos cercados por tecnologia, por coisas que nos aproximam de pessoas que estão longe, mas que nos afastam das pessoas que estão ao nosso redor. Você já se pegou falando: "Ah... hoje falei com fulano de tal...", mas, logo percebe e se corrige dizendo que não falou pessoalmente ou com palavras, mas por meios tecnológicos?

Hoje a nossa vida é assim! Não me isento disso... Eu sei que a primeira coisa que fazemos ao acordar é abrir os olhos, mas dentre a lista de nossas prioridades matinais, está pegar o celular e se desligar do mundo...

Hoje o que mais dizemos para as pessoas é que não temos tempo, mas na verdade, sempre arrumamos tempo para fazer aquilo que queremos. Afinal, é verdade o que o ditado diz:

"Quem quer faz, mas quem não quer arranja uma desculpa!"

Sem percebermos, mas de forma mascarada, quando dizemos a alguém que não temos tempo para fazer algo que nos foi sugerido, de forma implícita dizemos:

"Eu não me importo nenhum pouco com você e isso que você me sugeriu não é importante para mim!"

Você já pensou na gravidade disso?

Aprendi isso com um amigo que me faz refletir bastante quando compartilha comigo seus pensamentos. E pensando nisso, eu começo a me lembrar de várias coisas que as (várias) pessoas já me sugeriram, mas que por causa da minha 'falta de tempo', não consegui fazer, ver, ler ou seja lá o que for! Me lembro também da decepção que sinto quando as pessoas dizem: "Ah... você escreve um blog? Que legal... vou ler...", mas não verdade não o fazem!

Enfim, sou grato a Deus por ser ensinável. Aprender todos os dias! E para concluir este post, faço minhas as palavras de Sócrates:

"Só sei que nada sei."