Somos como crianças mimadas
Não podemos ver um brinquedo novo
Ou alguém brincando com algum velho
Que queremos logo ele
Não nos conformamos com nossos corpos
Vemos algo bonito em alguém
E logo queremos ser iguais
Questionamos o criador
Do porquê disso ou daquilo
Mas não aceitamos que tudo que vai, volta