Pensamento do dia:

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Halloween ou Reforma???

Confesso que sempre quis e ainda espero poder ir a uma festa a fantasia. Acredito que esse desejo se dê pelo fato de assistir e termos muito da cultura americana inserida, ou melhor dizendo, impregnada na nossa. O Halloween é uma data em que as pessoas vestem fantasias diversas para pedir doce nas portas das pessoas, dizendo: "Trick or treat", ou como conhecemos: "gostosuras (doces) ou travessuras", mas aqui no Brasil essa comemoração, se tornou mais uma data em que quem sai ganhando é o comércio.

Mas o que celebrar no dia de hoje?



















Halloween

O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (Povos Celtas).

O primeiro registro do termo "Halloween" é de cerca de 1745 anos. Derivou da contracção do termo escocês "Allhallow-eve" (véspera do Dia de Todos os Santos) que era a noite das bruxas. Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening Hallowe'en Halloween. Rapidamente se conclui que o termo Dia das bruxas não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos.

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcas das diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").

Fonte: Wikipédia


Reforma Protestante

A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma no catolicismo romano. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas.

Os cinco solas são:

1. Sola fide (somente a fé)
2. Sola scriptura (somente a Escritura)
3. Solus Christus (somente Cristo)
4. Sola gratia (somente a graça)
5. Soli Deo gloria (glória somente a Deus)

Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.

O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo. A Pré-Reforma foi o período anterior à Reforma Protestante no qual se iniciaram as bases ideológicas que posteriormente resultaram na reforma iniciada por Martinho Lutero.

A Pré-Reforma tem suas origens em uma denominação cristã do século XII conhecida como Valdenses, que era formada pelos seguidores de Pedro Valdo, um comerciante de Lyon que se converteu ao Cristianismo por volta de 1174. Ele decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou à sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres. Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, considerando ser a fonte de toda autoridade eclesiástica. Eles reuniam-se em casas de famílias ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido à perseguição da Igreja Católica Romana, já que negavam a supremacia de Roma e rejeitavam o culto às imagens, que consideravam como sendo idolatria.

No século XIV, o inglês John Wycliffe, considerado como precursor da Reforma Protestante, levantou diversas questões sobre controvérsias que envolviam o Cristianismo, mais precisamente a Igreja Católica Romana. Entre outras idéias, Wycliffe queria o retorno da Igreja à primitiva pobreza dos tempos dos evangelistas, algo que, na sua visão, era incompatível com o poder político do papa e dos cardeais, e que o poder da Igreja devia ser limitado às questões espirituais, sendo o poder político exercido pelo Estado, representado pelo rei. Contrário à rígida hierarquia eclesiástica, Wycliffe defendia a pobreza dos padres e os sorganizou em grupos. Estes padres foram conhecidos como "lolardos". Mais tarde, surgiu outra figura importante deste período: Jan Hus. Este pensador tcheco iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de John Wycliffe. Seus seguidores ficaram conhecidos como Hussitas.

A Reforma protestante foi iniciada por Martinho Lutero, embora tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas, também foi impulsionada por razões políticas e sociais. Os conflitos políticos entre autoridades da Igreja Romana e governantes das monarquias européias, tais governantes desejavam para si o poder espiritual e ideológico da Igreja e do Papa, muitas vezes para assegurar o direito divino dos reis.
























Fonte: Wikipédia

O que você escolhe comemorar ou celebrar?

Hoje o termo 'Protestante', utilizado por muitos se dá pelo fato da reforma. Se nos chamamos de protestantes, então precisamos 'nos reformar'!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Einstein...

Você já foi chamado de 'Einstein', por alguém?

Na minha época de infância, as pessoas usavam esta expressão para se manifestar contra algumas pessoas que se achavam muito, por saber algo, mas que na verdade não sabiam. Esse termo, melhor dizendo, era utilizado para se fazer chacota de alguma pessoa.

Tudo isso se deu, pelo fato de Albert Einstein ter sido um dos mais memoráveis físicos dos últimos tempos. Suas grandes conquistas intelectuais e originalidade, fizeram a palavra "Einstein" sinônimo de gênio. Foi ele quem disse, por exemplo, a frase:


Hoje li o seu seguinte pensamento abaixo:


Infelizmente, o que ele temia aconteceu! Hoje somos cercados por tecnologia, por coisas que nos aproximam de pessoas que estão longe, mas que nos afastam das pessoas que estão ao nosso redor. Você já se pegou falando: "Ah... hoje falei com fulano de tal...", mas, logo percebe e se corrige dizendo que não falou pessoalmente ou com palavras, mas por meios tecnológicos?

Hoje a nossa vida é assim! Não me isento disso... Eu sei que a primeira coisa que fazemos ao acordar é abrir os olhos, mas dentre a lista de nossas prioridades matinais, está pegar o celular e se desligar do mundo...

Hoje o que mais dizemos para as pessoas é que não temos tempo, mas na verdade, sempre arrumamos tempo para fazer aquilo que queremos. Afinal, é verdade o que o ditado diz:

"Quem quer faz, mas quem não quer arranja uma desculpa!"

Sem percebermos, mas de forma mascarada, quando dizemos a alguém que não temos tempo para fazer algo que nos foi sugerido, de forma implícita dizemos:

"Eu não me importo nenhum pouco com você e isso que você me sugeriu não é importante para mim!"

Você já pensou na gravidade disso?

Aprendi isso com um amigo que me faz refletir bastante quando compartilha comigo seus pensamentos. E pensando nisso, eu começo a me lembrar de várias coisas que as (várias) pessoas já me sugeriram, mas que por causa da minha 'falta de tempo', não consegui fazer, ver, ler ou seja lá o que for! Me lembro também da decepção que sinto quando as pessoas dizem: "Ah... você escreve um blog? Que legal... vou ler...", mas não verdade não o fazem!

Enfim, sou grato a Deus por ser ensinável. Aprender todos os dias! E para concluir este post, faço minhas as palavras de Sócrates:

"Só sei que nada sei."

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Próprias mentiras...


 Ouvindo os seguintes versos:

"Descubro quem eu sou, Sua palavra me diz
Entendo quem eu fui, quem não mais quero seguir... não..."

Me lembro do trecho de uma canção que parafraseei de uma outra em inglês, há algum tempo:

"E olhando para trás para ver as coisas que eu fiz
Eu tentava ser alguém que eu nunca quis
Por que minhas próprias mentiras me impediam
De ser eu mesmo, alguém que eu nunca quis ser!"

Soa como algo meio triste, uma frustração... Mas quando descobrimos que o vazio que existe em nós, que antes mascarávamos como frustração na verdade se chama Deus, o nosso prisma* muda.

*Modo de ver ou considerar as coisas; ponto de vista.

domingo, 27 de outubro de 2013

Escolhas...

Ainda refletindo sobre as nossas escolhas...


Muitas vezes evitamo o sim, como se ele fosse mal e ficamos simplesmente com o não. Mas como sempre, existem dois lados... Dizer não, pode nos prender, nos deixar de mãos atadas... E da mesma forma, pode acontecer quando dizemos sim!

E quantas vezes dizemos sim, mas neste sim se esconde um não...

Precisamos fazer escolhas todos os dias. Quando o relógio desperta precisamos decidir se sim, vamos levantar e romper com aquele dia ou não.

O desconhecido nos dá medo e o medo nos paralisa. Mas a coragem, a Fé, precisa ser o nosso combustível para que possamos escolher entre o sim e o não!

Sim
Sandy

"Eu senti o vento arrastar
O medo pra longe de mim
Eu senti o tempo se abrir
E o sol tocar a pele

E eu vi que eu podia mais
Do que eu sabia
Eu vi a vida se abrir pra mim
Quando eu disse sim

Eu disse sim pro mundo
Eu disse sim pro sonhos
E pra tudo que eu não previa
Sim pro inexplicável
Eu disse sim, eu caso
Eu disse sim pra tudo que eu podia
E eu podia mais do que eu sabia

Eu vivi fugindo de arrependimentos
Sem me redimir
Me perdi, navegando em erros
Sem buscar o leme

E eu vi que eu podia mais
Do que eu sabia
Eu vi a vida se abrir pra mim
Quando eu disse sim

Eu disse sim pro mundo
Eu disse sim pro sonhos
E pra tudo que eu não previa
Sim pro inexplicável
Eu disse sim, eu caso
Eu disse sim pra tudo que eu podia
E eu podia mais do que eu sabia..."

sábado, 26 de outubro de 2013

#DoWhatUwant

É a pergunta que não quer calar...



Tenho certeza que esta é uma questão que permeia nossos pensamentos a todos os momentos, todos os dias, 24 horas por dia... a todos os instantes e assim sucessivamente!

O que realmente queremos e desejamos?

Como já disse aqui no blog, existe um principio na economia que diz:

"As necessidades do homem são ILIMITADAS, mas o recursos LIMITADOS!"

A cada momento essa vontade é alterada, após a antiga ser sanada. Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus, diz a Palavra. Eu percebo que quando algumas coisas ruins acontecem comigo, eu escrevo bastante, reflito e medito. Hoje eu consigo entender esse principio. Talvez outros ajam de outras formas. O fato de dizer que entendemos este principio, não significa que simplesmente desprezamos a Deus, mas que a nossa escolha em determinados momentos, foi pautada em agradar ao nosso 'eu', a nossa vontade, a nossa carne... para descobrir se aquilo é mesmo do jeito que todos dizem, enfim, se formos elencar todos os motivos pelos quais fazemos as coisas... essa lista certamente, seria infindável!

A cada escolha nossa existe uma consequência. Tudo depende de como vamos reagir após o resultado ter sido positivo ou negativo. A questão é que a cada dia, a cada experiência, decepção... vamos descobrindo quem realmente somos. Assim como quando lemos a Palavra de Deus, descobrimos quem somos n'Ele.

Como tenho compartilhado aqui no blog, eu busco aprender com tudo o que vejo, leio e ouço. Indiferente do que seja. 

Se o conceito de secular significa “o lugar onde Deus não é lembrado”, não existe música secular no Brasil.

Caso não queira ver o vídeo abaixo, por não ser 'gospel', leia pelo menos a letra:

"A vida me mostrou
Que é pouco o que eu sei
Eu abro a porta
Pro que eu não perguntei
E assim eu vou

Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem
Realmente eu sou
Inventando um caminho
Libertando quem
Realmente eu sou

A vida é assim
Não vem com manual
E só perde quem não corre atrás
Quem não joga o jogo
Por ter medo de errar
Mas quem se sente pronto pra viver
 

Deixo o sol guiar o meu olhar
E assim eu vou

Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem
Realmente eu sou
Inventando um caminho
Libertando quem
Realmente eu sou

Quem realmente eu sou
E o meu caminho vai
Sem medo de chegar
Só vou olhar pra trás
Pra ver o sol se pôr

Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem
Realmente eu sou
Inventando um caminho
Libertando quem
Realmente eu sou...
"

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Dominando nossos impulsos - Por Ana Nóbrega

Hoje gostaria de compartilhar com vocês, algo que li no blog da Ana Nóbrega, que é muito propício para os nossos dias, pois como estamos e andamos estressados e irritadiços.

Segue na integra o post:

Dominando nossos impulsos

 
Oi Povo de Deus!

Gosto sempre de chamá-los assim pra me lembrar que vocês são rebanho do Senhor! Tem muita gente precisando fazer este exercício…

A carapuça lhe serviu? Não se precipite! Olha o que a Palavra diz:

Lembrem disto, meus queridos irmãos: "Cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva. Porque a raiva humana não produz o que Deus aprova."
Tiago 1.19-20 NTLH

(Kkk)

Espero que tenha entendido meu gancho! Se não, esqueça isso e vamos prosseguir.

Certa vez, dentre milhares, a raiva quis me dominar. Fiquei sabendo de pecados na vida de alguém que caminhava bem junto a mim, atitudes que eu jamais poderia imaginar, e o meu primeiro pensamento foi o de entortar o pescoço do “fulano de tal”. Graças a Deus pelos exercícios de paciência que temos a disposição (contar de um até dez em mandarim, respirar fundo e etc…), e pelo Seu Santo Espírito que fez brotar o domínio próprio nesta situação. Me guardei de emitir uma opinião sobre o assunto até que o Senhor me desse uma direção, pois o que mais importava ali não era o fato desse amigo ter me escondido suas falhas de caráter, mas sim, o perdão do Senhor e sua restauração completa.

Vi recentemente no jornal, uma matéria que trazia um caso interessante: um consumidor se sentiu lesado e resolveu denunciar o fornecedor mas, na sua ira, disse palavras horrorosas e de baixo calão na internet, ofendendo moralmente os prestadores de serviço, e tudo o que conseguiu foi sair da posição de vítima para a de réu, na visão do ministério público. Perceberam o que a raiva fez? Tirou aproximadamente R$ 9.000,00 (o valor estipulado da muita por danos morais) desse cidadão que se excedeu na forma de reclamar seus direitos. Valeu a pena? Claro que não!

Ah, como é difícil segurar os impulsos! Na hora da raiva a gente perde o controle, fala o que quer e ouve o que não quer. Depois, queremos correr atrás do prejuízo… Infelizmente, a gente sempre anda na contramão do que a Palavra diz. Eu oro para que, em nome de Jesus, Deus nos conforme cada dia mais a imagem e semelhança do Seu filho, que era manso e humilde de coração.

Quanto a situação junto ao meu amigo, tenho certeza de que o Senhor me deu toda a sabedoria que eu precisava para tratar aquele caso. Eu ouvi todas as partes envolvidas; orei muito ao Pai e recebi dEle o amor que perdoa e libera; que recebe de volta; que investe e acredita novamente. Hoje, todas as partes envolvidas estão restauradas e vivendo na presença de Deus. Aleluia!

Vamos vigiar, povo de Deus! Vamos ouvir mais e falar somente o que vier da parte do Senhor pois é a Sua Palavra que liberta; é a Sua justiça que traz a paz.

Um abraço da Nóbrega.

Este post foi publicado em Blog em 24 out 2013 por admin.