A decepção é fruto de uma semente que plantamos, mas que não queremos colher.
Pensamento do dia:
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Perdedor...
Acredito que cada um tenha a sua opinião e ela deva variar de acordo com o momento ou ocasião. Acredito ainda, que a única coisa que as pessoas gostam de perder é peso... Para alguns, é um absurdo se ouvir alguém dizer: 'Eu sou um perdedor'. Mas o que é melhor? Ir para casa todo cheio e orgulhoso de sua vitória, ou perder para alguém ganhar? Sempre alguém tem que ganhar para o outro perder? Essa é a regra. Mas ela tem de ser levada a risca?
Numa briga...
Numa discussão...
Numa batalha de 'egos'...
O que é melhor?
Quero compartilhar aqui, uma das minha músicas preferidas da banda mineira 'Pato Fu', chamada Perdendo Dentes:
"Pouco adiantou
Acender cigarro
Falar palavrão
Perder a razão
Eu quis ser eu mesmo
Eu quis ser alguém
Mas sou como os outros
Que não são ninguém
Acho que eu fico mesmo diferente
Quando eu falo tudo o que penso realmente
Mostro a todo mundo que eu não sei quem sou
Eu uso as palavras de um perdedor
As brigas que ganhei
Nem um troféu
Como lembrança
Pra casa eu levei
As brigas que perdi
Estas simEu nunca esqueci
Eu nunca esqueci"
Acender cigarro
Falar palavrão
Perder a razão
Eu quis ser eu mesmo
Eu quis ser alguém
Mas sou como os outros
Que não são ninguém
Acho que eu fico mesmo diferente
Quando eu falo tudo o que penso realmente
Mostro a todo mundo que eu não sei quem sou
Eu uso as palavras de um perdedor
As brigas que ganhei
Nem um troféu
Como lembrança
Pra casa eu levei
As brigas que perdi
Estas simEu nunca esqueci
Eu nunca esqueci"
Faço minhas essas palavras cantadas pela doce voz da Fernanda Takai. Mas em função da nossa vida prática, deixar para lá, deixar que o outro ganhe não rola. Talvez, depois de passar todo o stress da situação, possamos olhar para trás e dizer: "Pisei na bola!"
Espero que não seja tarde demais...
"Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á." - Mateus 16.2
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Ele / Ela - Parte 2
Ele usava sapatos vermelhos.
Ela usava tênis azuis.
Eles não tinham noção de cores.
Talvez fossem daltônicos.
Ou o problema com as cores estivesse nos olhos de todo o mundo.
Ele usava camisa rosa.
Ela camiseta polo.
Qual era o problema?
Nenhum, para eles.
A implicância em demasia que lançavam sobre eles não os aprisionava.
Eles eram livres, pois tinham suas próprias leis.
Mas eles ainda não se conheciam...
Talvez isso continue... Mas mude...
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Leia mais deste conto em:
* Ele / Ela
* Ele / Ela - Parte 3
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Quando Eu estava com fome, o que você fez?
Quando você está com fome o que você faz?
Quando se tem recursos, você dá um jeito de matar o que estava te matando (expressão um tanto quanto exagerada... diante de quem realmente passa fome...). Hoje foi um dia desses. Procurei os lugares preferidos, mas ambos fechados. Acabei comprando um salgadinho (de isopor, risos) e uma pipoca e fui seguindo meu caminho para casa.
No caminho, atravessei de um lado da calçada para o outro, de longe ainda, avistei uma pessoa sentada na calçada mais a frente, confesso que atravessei de volta para o lado da calçada onde ninguém estava 'no meu caminho', mas ao passar na frente daquele homem sentado do outro lado, ele sorrio para mim. Era um mendigo. Então, voltei para o lado que não devia ter saído e lhe ofereci o que comprei.
Espero que não leia essas palavras e pense que estou aqui me exibindo, querendo uma glória que não me é devida. Pelo contrário, estou aqui expondo minha vergonha.
Por um instante, me humilhei, quebrei todas as minhas barreiras, tudo o que me separava daquele homem e então quebramos a barreira do silêncio. E foi um papo muito bom. Para minha surpresa, quanto conteúdo bom saia daquele homem. Ele me falava textos e mais textos bíblicos. Ele me chamou de 'mesa preparada diante dos seus inimigos', fazendo uma alusão a um trecho do Salmo 23, e de anjo do Senhor. Quantos exemplos e quantas lições ele me ensinou. Não sei se o verei novamente, mas acredito que encontrei Jesus hoje. Ou um dos seus pequeninos.
No evangelho de Mateus 25.31-46, diz:
"E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna."
Há um bom tempo atrás, fiz parte de um grupo de teatro, em que as peças eram feitas em forma de pantomima, que é uma espécie de teatro onde o foco é gestual. Uma das peças que me marcou muito, foi a que utilizava a música instrumental Carol Ann, de Michael W. Smith, do CD Freedom. Com base nas ações que efetuávamos a cada acorde da música, descrevi em algumas palavras tentando encaixar na melodia, para cantar, quem sabe um dia...
"Quando eu estava com fome
Você me deu de comer
Quando eu estava com sede
Você me deu de beber
Quando eu pensei que não iria mais suportar
O peso de mim Você tirou
E Sozinho carregou
Quando eu pensei que tudo era contrário
Com meus olhos, eu pude ver
Quando tudo estava errado
Dos lábios um sorriso brotou
Sem mais vida pra viver
Você aos poucos fez parecer
Me fez ressuscitar
E da cova a minh'alma livrou"
Então, pensando no título deste post, que possamos estar mais atentos, pois Jesus está por aí, em todos os lugares, basta apenas estarmos atentos para realmente encontrá-lo.
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda." - Mateus 7.21-27
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Reconhecendo Deus
Ao final de todos os anos, muitos liberam palavras 'proféticas' sobre o novo ano que está nascendo. Aprendi que o profético é trazer a existência aquilo que não se vê, mas se crê. Talvez para alguns, a palavra Rhema, a palavra de direção seja a de restituição ou prosperidade. Acredito que tudo isso é muito importante, mas mais importante é o reconhecimento.
Reconhecer, significa conhecer de novo, ver o que é verdadeiro, discernimento...
Mas, reconhecimento de que? De quem?
Deus é onipotente, onipresente e onisciente. E nós como seres finitos, ainda temos muita dificuldade de crer nesse Deus tão grande e soberano. Buscando a Deus, as demais coisas nos serão acrescentadas (Mateus 6.33). Essa é uma verdade que por mais que conheçamos, ainda a desprezamos. Por este motivo, precisamos reconhecer quem Deus É e o que Ele tem feito!
Deus perdoa os nossos pecados, abre portas, nós dá livramentos e nós ainda não conseguimos o Reconhecer. Antes de viver qualquer coisa, eu preciso reconhecer. Se formos nos lembrar dos feitos na bíblia, no novo testamento, todas as pessoas que receberam um milagre, antes reconheceram algo na vida de Jesus.
Olha que interessante:
- Um dos ladrões na cruz, reconheceu quem Jesus era, que Ele não merecia estar ali e foi por este motivo que ele recebeu, ganhou a vida eterna. (Leia Lucas 23.39-43)
- O filho pródigo, quando reconheceu a situação que vivia, depois que deixou a casa do pai e gastou toda a sua herança, recebeu a restituição por parte do seu pai, honra. (Leia Lucas 15.11-24)
Reconhecer, tem a ver com humilhação:
"Reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas."
Provérbios 3.6
domingo, 5 de janeiro de 2014
Esperando Na Janela - Cogumelo Plutão
Alguém mais se lembra de ter cantado muito esta música?
Quando penso no título acima, me lembro da época em que duas canções com o mesmo nome faziam muito sucesso. Nessa época, por volta do ano 2001, eu ainda não professava a fé cristã protestante, mas já ouvia algumas músicas com este conteúdo (Aline Barros, Catedral e Oficina G3). E me lembro que conseguia identificar Deus aonde não se falava d'Ele de forma explicita. Admirava a forma como algumas canções eram cantadas. De uma forma tão intima que não cabia espaço para dúvidas de para quem realmente era a destinada a canção.
Enfim, voltando ao título do post, essa canção é uma dessas que me marcaram e voltam hoje a fazer maior sentido ainda. Não quero especular e nem dizer que a canção foi feita para Deus, mas como tenho dito por aqui, creio na liberdade de interpretação das coisas. Portanto, mais uma vez, reforço que o que estou compartilhando aqui é um pouco da minha forma de ver e ouvir as coisas. Não vou ficar descrevendo o que cada verso significa para mim. Leia a letra, cante a música para quem você achar que deve. Eu acredito que só existe uma pessoa que poderia ter feito o que a canção diz. Mas isso é só uma questão de opinião.
Esperando Na Janela
Cogumelo Plutão
"Quando me perdi
Você apareceu
Me fazendo rir
Do que aconteceu
E de medo olhei
Tudo ao meu redor.
Só assim enxerguei
Que agora eu estou melhor.
Você é a escada da minha subida,
Você é o amor da minha vida,
É o meu abrir de olhos do amanhecer,
Verdade que me leva a viver.
Você é a espera na janela,
A ave que vem de longe tão bela,
A esperança que arde em calor,
Você é a tradução do que é o amor.
E a dor saiu;
Foi Você quem me curou.
Quando o mal partiu
Vi que algo em mim mudou
No momento em que quis
Ficar junto de Ti
E agora sou feliz,
Pois Lhe tenho bem aqui."
Eu canto essa canção para Aquele que é por quem eu espero,
muitas vezes olhando para o Céu através da janela!
muitas vezes olhando para o Céu através da janela!
sábado, 4 de janeiro de 2014
Ele / Ela
Ele acreditava que tudo estava certo
Acreditava que tudo era normal.
Acreditava que aquilo que fazia e sentia era comum.
Acreditava que as pressões que sofria faziam parte da vida, mesmo sem entender.
Acreditava que as pessoas eram más com ele sem motivo aparente.
Ele não conhecia a verdade.
Eles não se conheciam.
Talvez continue...
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Leia mais deste conto em:
* Ele / Ela - Parte 2
* Ele / Ela - Parte 3
* Ele / Ela - Parte 4
* Ele / Ela - Parte 5
* Ele / Ela - O começo do fim
Acreditava que tudo era normal.
Acreditava que aquilo que fazia e sentia era comum.
Acreditava que as pressões que sofria faziam parte da vida, mesmo sem entender.
Acreditava que as pessoas eram más com ele sem motivo aparente.
Ele não conhecia a verdade.
Ela vivia um sonho.
Sonhava acordada e brincava dormindo.
As coisas para ela eram tão simples.
Tudo vinha e ia tão facilmente.
Tudo vinha e ia tão facilmente.
Dificuldade não existia em seu vocabulário.
Talvez ela nem soubesse o que é um.
Ela não conhecia a realidade.
Ela não conhecia a realidade.
Eles não se conheciam.
Talvez continue...
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Leia mais deste conto em:
* Ele / Ela - Parte 2
* Ele / Ela - Parte 3
* Ele / Ela - Parte 4
* Ele / Ela - Parte 5
* Ele / Ela - O começo do fim
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