Acho que estou no meu inverno...
Mesmo ainda sendo verão.
Eu quero um abraço.
Eu tenho andado triste.
Por fora estou sorrindo, mas por dentro chorando.
"Não quero minha vida igual a tudo que se vê..."
"Não quero minha vida igual a tudo que se vê..."
- Eu também não.
"Que fase, hein Brasil!"
O pior é que passa, mas ela não espera nem a mesma estação e volta bem pior...
Nessa fase eu me escondo do mundo...
Tô parecendo um porco espinho, talvez um baiacu, ou um gambá...
Afastando todos que se aproximam... ou tentam.
Aí, não adianta dizer que estou carente...
Estou tentando me entender.
Ouvi dizer que quando isso acontecer, o deserto vai acabar.
Mas o remédio para isso não é a felicidade.
Acho que é a esperança.
Acho que é a esperança.
Amo esta palavra: "ESPERANÇA".
Ela me enche de esperança. Ela me renova.
Mas se o significado não transcender a palavra, será apenas mais uma palavra.
Por mais que a esperança me encha de esperança, não consigo ter plena esperança.
É que a esperança que vemos não é esperança.
Por que a esperança é algo que não se vê, mas se crê... se espera.
Apenas acho... mas quem acha é por que perdeu...
Mas se for ver bem, não perdi...
Então, eu acredito.