Pensamento do dia:

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Sessão de Terapia #226



- Por que há curiosidade de saber coisas de um passado distante e longínquo, se você não estava lá?
- Por que ficar sofrendo e se martirizado imaginando algo que você não participou?
- Aff... que loucura!

"Existe uma linha tênue entre a realidade e a fantasia.
Tudo depende da massa encefálica que está processando todas as informações."
(Zhé Lopes, 2015)

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Confissões de uma Felícia


"É até engraçado.

Eu amo quando as pessoas que eu gosto
se importam comigo.
Me ligam.
Se interessam.
E fazem algo especial para mim.

Mas quando sou eu,
Quem faz estes tipos de coisas,
Sou má interpretada,
E considerada como pegajosa.

Vai entender?"

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A satisfação da insatisfação


A insatisfação dele era tamanha e sem igual.
Por mais que ouvisse, recebesse
e vivesse demonstrações de afeição,
ainda não eram o bastante.
Ele queria mais,
mas um mais que nem ele sabia bem o que era.
Caso o caro leitor descubra o que seja,
favor descrever nos comentários abaixo.
Grato.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Sabe? #2




Sabe quando você gosta muito de uma pessoa,
e pensa nela o tempo todo?

O que ela está fazendo?

O que ela está pensando?

E você não vê a hora de estar com ela novamente?

E essa ausência dói demais dentro do peito...

Sabe?

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Sobre esperar...



Eu odeio esperar. Afinal, quem gosta? Quem nasceu para esperar, foi a mulher quando está grávida. Quanto a isso não tem jeito. Mas as demais situações... A ação de esperar, na minha humilde opinião, deveria ser considerada como uma prova de amor. #ApenasAcho

domingo, 21 de junho de 2015

Fora de prumo...



Sentindo frio no verão.
Calor no inverno.
Vendo as flores caindo na Primavera.
E tendo flores no outono.

Tudo está diferente do que era antes.
Talvez tudo esteja fora do prumo.

sábado, 20 de junho de 2015

Hoje eu entendo ela...


Hoje eu sei o que ela sentia. Ela sofria calada, às vezes até falava, balbuciava, mas eu não escutava. Não reparava no mal que ocasionava. Vez ou outra eu até concordava, embora na maior parte das vezes, achava que ela estava equivocada. Coitado de mim. O problema estava mesmo em mim. Só eu não sabia, ou pior, não reconhecia. "O amor é uma decisão!"