Pensamento do dia:

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Obrigado #Coldplay por me lembrar...

Esse dia é um grande marco na história da minha vida. Necessário ou desnecessário, o importante é que cheguei até aqui. Passamos por muitas coisas que pensamos não precisar, mas elas são como alavancas ou combustível para toda uma nova vida. Ninguém disse que seria fácil, mas luzes vão te guiar para o caminho de casa, ou para um novo lar.

Obrigado, Coldplay por não me deixar esquecer disso!

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Lá no Bolso... Guardei a minha opinião...


Eu não ligo
Eu não me importo

Eu devia ligar
Eu devia me importar

Mas só consigo ser imparcial

Mesmo tendo meus gostos
Que não tendem nem para um
E nem para o outro

Mesmo assim, um destoa
E soa como melhor do que o outro
Pelo menos, aparentemente

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Something new, old, borrowed and blue...

Porque temos uma restrição para o novo?
Talvez você não passe por isso,
Mas eu sim!

Dificuldade em fazer novos amigos,
Em ouvir novas músicas,
Em assistir coisas novas...
Isso me traz um gosto atípico,
De reprisar tudo que já li, vi e ouvi.

O normal,
O comum,
Soa como familiar.
Zona de conforto.
No entanto, para desbravar esse mundo de novidades que temos diariamente,
Precisamos nos abrir para o novo,
Por mais clichê que isso soe.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Prostituição virtual

Somos todos prostitutas virtuais. Mendigos virtuais. A pessoa que pede na rua é considera um pobre, mas aquele que pede diante de uma estrutura (nas redes sociais via internet), parece mais aprazível de ajuda. Sendo que esses, já tem suas formas de ganhar as coisas e dinheiro. Pobre daquele que não tem o que comer. Que precisar pedir. E precisa implorar. Enquanto aqueles que vestem uma roupa de pena e dó, vivem pedindo o que não precisam. Tem muito bem boas condições de comprar o que precisam. Deixem as esmolas para aqueles que realmente precisam delas.

domingo, 3 de novembro de 2019

Sobre nadar...



Um dia a gente caça
No outro dia a gente nada
Não dá para vencer todos os dias

Não pode ser como na vida real
Nadar, nadar e morrer na praia
Onde a gente sofre pelo que não alcança

Ali, é tudo ou nada
Então, não deveríamos temer o fracasso
É um jogo de risco
Sim ou não
Só isso


domingo, 27 de outubro de 2019

Sobre escrever poesias...



Com toda a certeza,
sem sombra de dúvidas,
a poesia está na vida.

Na delicadeza
e na sutileza de cada dia.

Mas só quem tem a sensibilidade
de isso perceber,
é o poeta.

Que consegue descrever em formas
que apenas os apreciadores dessa arte
conseguem entender.