Pensamento do dia:

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domingo, 10 de novembro de 2024

Ele sempre quis...

Ser mais solto.
Mais sincero.

Mais louco.


Sempre se reprimiu.

Muito mais do que já fora.


Hoje, culpa todo seu cansaço e relapso, a amplificação da sua dor, que insiste em chamar de fibromialgia...


Talvez seja mesmo ela a culpada de todo esse seu dissabor...


Agora, entende porque alguns escritores escrevem em cafés ou em lugares abertos, com pessoas em movimento...


Pois no silêncio não se ouve a voz da multidão, não dá para criar muitas coisas baseadas nas cenas ao vivo...

Há apenas o vazio em mergulhar bem fundo para encontrar em si uma pequena fagulha de inspiração.


Com fones de ouvido, consegue ouvir alguma coisa, mesmo que sua atenção esteja focada em ouvir seus pensamentos quando estão produzindo...


Quem sabe o que pode surgir disso? Um livro? Talvez mais um para a sua coleção...

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Era uma vez... #3

O amor é como o fogo, quente, queima, arde, aquece, abraça, afaga, às vezes, estraga e até afasta.

É estranho, e isso se assemelha com o processo de escrita.

Por vezes, rascunhos são feitos, jogados ao vento, vez ou outra, deixados de lado, mas em certos momentos, são recuperados e servem de amparo para um autor sem inspiração.

Ele não perdia a inspiração, por mais que a respiração lhe faltasse, fosse difícil e confusa em meio ao seu desaguar.

No marejar dos seus olhos, até a lágrima se formar por inteira, ele sentia que algo saía.

Pensou que se talvez chorasse um mar de lágrimas, sentiria que um oceano formaria, talvez como no dilúvio, um novo dia chegaria.


Mesmo achando que tivesse morrido, por estar ressequido, um novo caminho de palavras surgia, mesmo na surdina e que menos leitores o leriam. 

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Sobre a estrada da escrita

Existem pessoas que vão te apoiar:

Te lendo ou não;

Comprando;

Curtindo;

Compartilhando;

Falando e te dando um feedback; e

Outras...


Não devemos esperar nada, pois ninguém nos deve nada.

O que vier, é sempre um luxo, digo: um lucro.

sábado, 17 de dezembro de 2022

10 anos de Blog! #SerEsPaPeFiCo

Quem diria que a gente chegaria aqui.

Que eu conseguiria.

Que ainda de pé eu estaria e me manteria.

Disseram que eu morreria...

Que capacidade eu não tinha.

Sei que sou  admirado e odiado.

Sei que um poeta lido sou,

Por mais drama que haja,

Todos somos lidos por tudo que fazemos no visível e no invisível.

Mais uma vez: Muito obrigado a você que me inspira a escrever. Obrigado Deus, vida, universo e entidades.

domingo, 3 de outubro de 2021

#Post N°. 1.200


Eu queria escrever como alguns.

Mas escrevo como eu mesmo.


Eu queria pensar como alguns,

Mesmo que isso seja impossível,

Eu só posso escrever o que vejo e sinto.


Embora, seja um bom observador da via alheia,

Prefiro escrever e refletir sobre tudo isso.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

A prostituta 2



Às vezes me sinto como uma prostituta.

Que não é paga

E que numa quase morte,

Não morre,

Mas se sente como se tivesse matado:

Uma vontade;

Um desejo; e

Uma necessidade.


segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Sobre envelhecer... 3.5


É como escrever.

Você percebe que vai ficando melhor.

É como um fermentar.

É como um vinho.

Dizem que com o tempo tudo fica melhor...

Tudo toma seu lugar.

Realmente,

O tempo faz coisas que a juventude não entende,

Que a maturidade só saberá se esperar!

domingo, 14 de março de 2021

A hora de parar...

É quando as mãos não mais aguentarem segurar uma pena, uma caneta

É quando não houver mais fôlego

É quando não houver mais palavras a serem ditas

A serem escritas

A serem combinadas

A serem estragadas

É quando a alma ficar estagnada

Sem mais nada a fazer e a pensar

Talvez seja a hora de parar

Mas enquanto tiver fôlego, não é hora de parar

terça-feira, 6 de outubro de 2020

Sobre a poesia...

Ela é feita para o poeta? Ela é feita para o leitor? Apreciador? Ou ela é feita para expressar a alma do poeta? Para que ele tenha registrado suas emoções? Para quem quer que leia pense no poeta ou na vida que ele leva?

São muitas questões que eu não posso responder.

Só sei que quando me atenho ao que realmente sinto,

Algo novo ou velho sempre sai e vem a tona.

E cada poeta tem seu estilo e seu jeito peculiar.

De escrever ou de contar coisas ou segredos,

De forma que você às vezes precise ler novamente para tentar entender.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Há 4 anos... 07/02/2016



Ao invés
de serpentinas
e lantejoulas,
derrubadas
pelo chão,
nesse Carnaval,
vejo apenas folhas
e mais folhas,
sinalizando
que uma nova estação
está prestes a chegar...


- Escrito em 07/02/2016

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

domingo, 27 de outubro de 2019

Sobre escrever poesias...



Com toda a certeza,
sem sombra de dúvidas,
a poesia está na vida.

Na delicadeza
e na sutileza de cada dia.

Mas só quem tem a sensibilidade
de isso perceber,
é o poeta.

Que consegue descrever em formas
que apenas os apreciadores dessa arte
conseguem entender.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Sobre escrever...



Para escrever

Empreender

É preciso tempo

Pensamentos

E sensibilidade para perceber

Que o escrever está sempre palatável

Basta somente querer, para ver acontecer

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Novamente... Sem inspiração...



Sem inspiração
Não escrevo mais canções
Nem mais tons

Escrevo versos
Escrevo errado
Escrevo certo

Não consigo mais me expressar
Antes um segredo era selado a sete chaves
Nunca pronunciado
Apenas guardado
Talvez apreciado em formato de poema

Hoje nem mais este poema entra em cena

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Falando através da escrita...

Entre falar ou escrever
Eu prefiro escrever

Dizer em palavras escritas
é uma forma profunda de adentrar essa alma só, que pensa muito saber
Mas que quando precisa,
se esquece do conhecimento que tanto compartilha

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Sem nexo...


Minha solidão não acaba nos meus versos.
Mesmo escrevendo versos confessos,
Mesmo sem nexo,
Me sinto ainda sem muito progresso...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

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Unbelievable!

Sei que pelo menos 50% de tudo isso sou eu.
Contemplando minha obra ainda incompleta.
Embora, cheia de vida,
De sabedoria que na maior parte das vezes não se aplica.