"A porta do armário sempre esteve aberta. Talvez entre aberta, mas fechada. Ele desconhecia a existência dessa porta. Por mais que exteriormente, sua fachada fosse fechada, interiormente ele era como um menino assustado que se esconde da luz ou de qualquer fresta
que o exponha."
Depois de toda essa exposição, ele se trancou de novo no armário, mas no fundo dele, ele descobriu um mundo totalmente diferente. Se engana quem pensa que ele voltou para o seu mundo tenebroso e de pura solidão. Embora, ele ainda prefira evitar os holofotes, hoje ele vive livre, leve e solto.