Pensamento do dia:

segunda-feira, 15 de junho de 2015

A didática da Vida



Tentando entender a didática da vida.
Parece que Eclesiastes está mesmo certo:
"Há tempo para todas as coisas debaixo do Céu."

domingo, 14 de junho de 2015

Cantando Para Deus: "Pés cansados" [Sandy]


Alguns já disseram que essa música narra a história bíblica do filho pródigo, e eu também a remeto a isso e a trago para o meu contexto. Embora a interpretação das coisas seja de livre aceitação ou não, o caro leitor pode dizer: "Ah, que baboseira ou que blasfêmia", mas sendo ou não, quero compartilhar ela aqui, pois ela representa bem o momento vivido.

sábado, 13 de junho de 2015

O perdido encontrado



O perdido se sente encontrado. Amado. Desejado. Respeitado. Talvez despreparado.
Ou um desgarrado. O coração lhe presenteia, mas as reações em cadeia lhe dilaceram.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Perfeita imperfeição



Hoje eu acordei pensando em você. Em nós. Até em qual camiseta estava usando. Percebi que temos sonhos tão parecidos, e que andando juntos, isso parece um sonho. Sei que ainda precisamos encarar muitos olhares. De espanto. Aprovação. Reprovação. Decepção. Mas olhando nos teus olhos eu tento imaginar, talvez até decifrar o que os seus pensamentos pensam. Na verdade, são eles que mais importam para mim. Enfim eu percebo, que é preferível ver os defeitos e não escondê-los. E que a perfeição está em ser um ser imperfeito. Assim como nós.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

#FanFiction: The Vampire Diaries [Diários de um Vampiro]



Demorou para eu gostar.
Para eu querer assistir.
Mas também,
quando comecei,
Não mais parei.

Assisti 5 temporadas
em meses.
Freneticamente.
E depois de ficar indignado com uma notícia,
Foi que surgiu essa série.
A minha série: Fan Fiction!



terça-feira, 9 de junho de 2015

O/A Segurança


O segurança trabalha para que a segurança prevaleça.
Mesmo que ele se assegure que tudo está seguro,
Existem fatores externos que estão fora do seu controle.

domingo, 7 de junho de 2015

Dear Christine


Ela procurou em sua bolsa, em suas coisas, em seu guarda-roupas e até debaixo da cama. Ela buscava como uma doida, até encontrar o que tanto precisava e procurava. As palavras que seu pai lhe dissera, ecoavam sem fim bem fundo em sua nuca. Palavras repetidas que talvez ela deva ter ouvido, mas nunca se atentado ou que nunca tiveram tanto impacto por terem sido ditas por alguém que ela esperaria apenas apoio.