Eu acredito nisso, mas não limitado a gêneros marginalizados pela sociedade, mas a responsabilidade que deve sobrecair sobre todos.
Ela era uma pessoa na presença do seu marido.
Outra para o: esposo / noivo / namorado / ficante... ou como preferir chamar.
Mas quando os olhos destes não a viam, ela era outra.
Se transformava, se transvestia em outras.
Se não bastasse ser uma, ela era várias vivendo dentro da mesma.