Pensamento do dia:

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Síndrome de 'Baby Sauro'

Não importa a hora. É de manhã, de tarde e também de noite. O que se ouve sair das palavras digitadas por seus dedos pelas redes sociais da vida são seus lamentos.

Pergunta para um amigo: Tem um minuto?

Se este diz sim, senta que lá vem história.

Ele não precisou consultar os médicos para descobrir o que tem. Conseguiu descobrir sozinho que possui a "Síndrome de Baby Sauro".


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Encanto



Ele tem lá seu encanto.
Embora, não tenha nenhum canto,
Não entenda seu canto
E não veja tanto encanto.

Em algum canto,
de um canto qualquer,
Ele só quer ter seu próprio canto.
Para chamar de seu.
Seja que tipo de canto for...

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Ainda...


Eu ainda tenho olhado para um espelho quebrado.
Como se ele fosse refletir a verdade sobre mim.
Mas como está quebrado, a imagem aparece distorcida.
É errada. Está aos pedaços. Não é como um quebra-cabeça.
Não é possível juntar os pedaços simplesmente.
As partes quebradas, ficarão marcadas e são como cicatrizes.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Poderia ter sido...



Poderia ter sido.
Poderia ter dado certo.
Bem ao certo,
Eu não sei o que aconteceu?
Quando no dia seguinte,
Senti a repulsa e o desdém.

Quando eu não me importei,
Fui eu quem agiu assim.
Ao menos fui educado.
Mas entre um caso e outro,
A gente age como um espelho,
Que não deveria ser imitado.
Deveria ser quebrado...

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Empenho [Eu sempre quis]


Eu contei no relógio os minutos e as horas, para saber quanto tempo eu teria. Na verdade, o que eu queria, era viver uma vida inteira em um único dia. Mas bem certo estou de que seja eterno todos os momentos, enquanto durarem e enquanto fôlego restar.

domingo, 8 de novembro de 2015

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Até quando, hein?



Mais uma menina foi expulsa de casa. Dessa vez, não foi porque ela engravidou ou se meteu em algum tipo de problema, mas pelo simples fato de ser diferente. A sua coragem lhe fez ficar desabrigada. Talvez sua covardia e medo, fizessem com que ela continuasse na "segura" obscuridade. Mas ao invés disso, ela cansou de fingir ser quem não era.

Mais um menino deu fim a sua vida, porque sua família não aceitava como ele era.

Até quando Brasil?