Em 2015,
assim como nos outros anos,
escrevi sobre o que vi, vivi e senti.
Amei e desamei.
Insisti e desisti.
Comecei e terminei.
Também comecei e não terminei.
Até ensaiei,
mas não encenei.
Sorri.
Chorei.
Gritei.
Briguei.
Falhei.
Enfim, eu sofri,
mas quem não sofreu?
Sobretudo, eu tentei.
Até errei tentando acertar.