Vejo poeira e vestígios em cada lugar.
Coisas que não me dizem nada
E outras que me colocam em xeque.
Vejo poeira e vestígios em cada lugar.
Coisas que não me dizem nada
E outras que me colocam em xeque.
Esse seria o título do filme da minha vida.
Mas que ousadia me auto definir,
Ou me auto intitular como um ser incompreendido...
Os relacionamentos
dos dias de hoje são muito frágeis.
Difícil acreditar
ou aceitar que alguns ainda sobrevivem.
Quando você tenta,
Parece que sempre tem algo pra estragar.
Parece que as coisas perdem a graça.
Embora a vida seja ou esteja mais leve,
Tudo depende do ponto de vista.
Ou por que eu não conheço,
Que não existe.
Existem coisas que nem olhos viram
Enamorados...
Mas nada mais é do que a idealização que fizeram.
Devo me culpar?
Me corromper?
Não estou fazendo nada de errado.
Nada demais...
O que o outra pensa e sente é culpa exclusivamente dele.
Chega de culpar o outro.
Arque com seus próprios sentimentos e idealizações!
No que me tange, essas águas ainda passam por mim.
Pensando hoje sobre estes anos escrevendo neste blog, essa retrospectiva me mostra,
Que a vida é feita de altos e baixos.
Às vezes, tenho a sensação de que damos mais atenção as coisas tristes.
Na verdade, elas realmente me inspiram mais.
No entanto, é tão bom viver sem se preocupar com os pensamentos e sentimentos.
O tempo te traz segurança, esperança, paz e amor.
E isso eu não troco por nada.