A fé?
A esperança?
Um desejo de mudança?
Uma necessidade?
O que mais poderia ser?
Simplesmente devoção?
Adoração?
Manipulação?
Autoflagelação?
Crer ou não crer, eis a questão?
A fé?
A esperança?
Um desejo de mudança?
Uma necessidade?
O que mais poderia ser?
Simplesmente devoção?
Adoração?
Manipulação?
Autoflagelação?
Crer ou não crer, eis a questão?
Tudo que tememos,
continua sendo temido,
por que não encaramos como deveria ser.
O medo é a pior coisa do mundo,
mas quando misturado
com uma boa dose de coragem,
podemos fazer tudo
que antes achávamos que não podíamos.
Outras, apenas um fio de esperança.
Descobri que minha falta de atenção
é por causa da minha procrastinação.
Maldita seja essa...
Que me pega e me retarda...
A ponto de me deixar sem vontade
de fazer qualquer coisa que eu precise ou não...
Aparentemente era mais um ano como outro qualquer.
Sabe, quando você chega a um ponto da vida, em que pensa que não precisa mudar nada?
E com isso, não pensa que tem problemas com a sua rotineira e pacata vida.
Quando ouve de um desconhecido, que o ano passado não foi um ano bom, mas que esse seria, você fica pensativo, pensando de onde vem aquele ser, com aquela mensagem do nada... ainda mais naquelas condições?
Melhor pensar que era a fala de um louco e você ainda mais louco por ouvir ou acreditar nele...
O que os seus admiradores não sabiam, é o que efetivamente aconteceu no dia 13 de maio de 2022.
Viviam nessa humilde residência, danificada pelo tempo, um grupo familiar, muito animado e festivo.
Acredita-se, que sua renda vinha de doações e da coleta de recicláveis.
Era estranho para os seus vizinhos, verem que eles se levantavam tarde e aos fins de semana, mesmo sem energia elétrica, faziam grandes festas com música alta.
Foi depois de uma dessas festas, que o dono do terreno, que emprestará a casa para que essa peculiar família habitasse, decidiu tomar de volta sua posse.
Esses inquilinos, não pagavam aluguel, não respeitavam a vizinhança ao redor, no entanto, o usucapião não se aplicava a eles.
Foi nesse momento de embate, que o dono do terreno ouviu da boca da matriarca da família, que eles sairiam, iriam embora, mas que ninguém e nem nada seria feito ou habitado naquele local depois deles partirem.
Somos todos vencedores...
Pois, olhe quantas coisas já vivemos e experimentamos...
Se não fossemos tão exigentes e desejosos da vida alheia...
Seriamos mais gratos por tudo que já conquistamos,
Até aqui, que é tudo isso que nós temos!
Às vezes, aos olhos dos outros, não temos nada de bom ou de valor para oferecer, mas mal sabem eles, o que realmente acontece aqui dentro. Acho que não vale mais a pena gastar tempo, tentando explicar o que ninguém deseja saber ou entender...
Autor: Theo Merino, 2024 |