Pensamento do dia:

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

#Post N°. 600


O ano era 1999. Uau... a long time ago. Eu ouvia um novo som. Uma nova música. Para quem na época ouvia basicamente Sandy e Júnior, era algo bem diferente mesmo. Era o CD 'Rainbow' da Mariah Carey. E quem iria dizer que anos luz, ele faria mais sentido que na época. Não sei vocês, mas eu não tenho um inglês fluente, mas agradeço a Deus pela tecnologia, pois hoje, ela me possibilita ouvir uma música e ao mesmo tempo ler a sua letra no original e simultaneamente traduzida para o português, por um aplicativo de Smartphone. Então, prestando atenção na letra de uma música em específico, além de perceber o quão relapso sou, descubro a minha música tema dos dias atuais. A música se chama "Can't Take That Away", e no CD aparece como sendo o tema de Mariah. Hoje faço dessas palavras as minhas.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Real X Virtual


No virtual podemos ser quem quisermos. Mas na real somos apenas quem somos. No virtual não se tem medo, pudor ou calor. Mas na real existe medo, frio na barriga, temor e calor. Embora, isso não impeça as pessoas de fazerem as coisas. No virtual, tudo fica subentendido. Algumas coisas são até ofensivas. Já, na real, tudo é melhor esclarecido. Olhando nos olhos... Nada pode mudar isso.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

M@L†®Ap!Lh0$: O desabafo de Renato

Os Maltrapilhos eram um povo distinto, não extinto.


Eles tinham medo. Viviam isolados, se escondendo de tudo e de todos. Quem olha para eles pensa: "Em que década eles vivem?". Por mais que haja diferença entre cada ser humano, as pessoas tendem a extirpar todo e qualquer que dissimila e destoa da grande massa. Julgam que alguns são uma aberração.

Renato era um menino simples, aparentemente sem problemas. Era também muito tímido, mas ele não se sentia sincero. A começar consigo mesmo. Certo dia, resolveu ir na reunião dos M.A. (Maltrapilhos Anônimos), Renato pediu a palavra e disse:

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Cantar ou Contar?

Por algum tempo, eu acreditei que eu havia nascido para cantar sobre o amor. Esse amor, era um amor que eu conhecia dos filmes, livros e revistas, mas que eu desconhecia sua vivência. Eu escrevia letras e mais letras, poesias, mas nada disso fazia muito sentido. Anos depois, conheci um louco amor, que me fez perceber o quão distante eu estava do seu real significado. Até hoje, sigo tentando. Buscando encontrar a minha batida perfeita. Mesmo sem entender muito bem ainda, eu entendi que assim também preciso ser, LOUCO. Embora, eu já seja um pouco... É tão estranho quando você se lembra de algo que escreveu há anos, mas que parece fazer mais sentido nos dias atuais, do que em outrora... Eu hein?! Eu pensei que eu havia nascido para cantar, mas pelo jeito eu nasci mesmo foi para contar... números e histórias. Verdadeiras ou inventadas. Não passam de um monte de "papagaiada"!

sábado, 1 de agosto de 2015

Escolhas e mais escolhas...


Escolhas são mais do que simples opções.
Ou o simples ato de escolher deveria ser melhor encarado. De forma que as escolhas implicam em ganhar de um lado e perder de outro. Há sempre o que ceder. Há sempre o que ganhar. Então todo dia, toda hora, precisamos escolher. O que vamos querer ganhar? E o que vamos querer perder?
Não há um meio termo.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Bon Voyage!



Boa viagem Julho.

Que você possa voltar no próximo ano, com uma intensidade parecida, mas com mais sanidade, espontaneidade e com muito mais novidades.

Que possa levar contigo, toda carga negativa que nos castiga.

Que estes ventos frios que sopraste sobre nós, possam ser menos nocivos.

Te espero meu querido.