Pensamento do dia:

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A Pérola escondida


Por sempre ter ouvido que ele era o que todos diziam, àquilo se tornou algo pesado, pejorativo, um fardo que ele não podia mais suportar, uma ofensa mesmo. E ele cresceu com aquilo sendo gritado em seus ouvidos, e como uma grande ostra, se fechou, mas tanto, que para verem quem ele realmente era, se tornou uma façanha bem difícil e para raros.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Prezada Presa



“Presa, somos todos presas fáceis para nossos prezados predadores.
Assim como essas flores, nossa verdadeira beleza por mais que um pouco apareça, ela ainda fica presa e contida pelas muitas grades que prendem a atenção do nosso coração.”

Apenas filosofando ou apenas, mais uma vez, pensando demais.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

#Post N°. 600


O ano era 1999. Uau... a long time ago. Eu ouvia um novo som. Uma nova música. Para quem na época ouvia basicamente Sandy e Júnior, era algo bem diferente mesmo. Era o CD 'Rainbow' da Mariah Carey. E quem iria dizer que anos luz, ele faria mais sentido que na época. Não sei vocês, mas eu não tenho um inglês fluente, mas agradeço a Deus pela tecnologia, pois hoje, ela me possibilita ouvir uma música e ao mesmo tempo ler a sua letra no original e simultaneamente traduzida para o português, por um aplicativo de Smartphone. Então, prestando atenção na letra de uma música em específico, além de perceber o quão relapso sou, descubro a minha música tema dos dias atuais. A música se chama "Can't Take That Away", e no CD aparece como sendo o tema de Mariah. Hoje faço dessas palavras as minhas.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Real X Virtual


No virtual podemos ser quem quisermos. Mas na real somos apenas quem somos. No virtual não se tem medo, pudor ou calor. Mas na real existe medo, frio na barriga, temor e calor. Embora, isso não impeça as pessoas de fazerem as coisas. No virtual, tudo fica subentendido. Algumas coisas são até ofensivas. Já, na real, tudo é melhor esclarecido. Olhando nos olhos... Nada pode mudar isso.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

M@L†®Ap!Lh0$: O desabafo de Renato

Os Maltrapilhos eram um povo distinto, não extinto.


Eles tinham medo. Viviam isolados, se escondendo de tudo e de todos. Quem olha para eles pensa: "Em que década eles vivem?". Por mais que haja diferença entre cada ser humano, as pessoas tendem a extirpar todo e qualquer que dissimila e destoa da grande massa. Julgam que alguns são uma aberração.

Renato era um menino simples, aparentemente sem problemas. Era também muito tímido, mas ele não se sentia sincero. A começar consigo mesmo. Certo dia, resolveu ir na reunião dos M.A. (Maltrapilhos Anônimos), Renato pediu a palavra e disse: