Pensamento do dia:

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A Biblioteca de Alexandria


A Biblioteca Real de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Floresceu sob o patrocínio da dinastia ptolemaica e existiu até a Idade Média, quando supostamente foi totalmente destruída por um incêndio cujas causas são controversas.

Ela continha praticamente todo o saber da antiguidade, em cerca de 700 mil rolos de papiro e pergaminhos. Seu lema era “adquirir um exemplar de cada manuscrito existente na face da Terra”.

A versão dos acontecimentos não é confirmada na contemporaneidade. Atualmente, tem sido estabelecido que a biblioteca, ou pelo menos segmentos de sua coleção, foram destruídos em várias ocasiões, antes e após o século I a.C.

Fonte: Wikipedia

Bom, o caro leitor deve estar se perguntando o que a biblioteca de Alexandria tem a ver com este blog? Ele virou um blog de história?


terça-feira, 14 de julho de 2015

A Lista



A lista que eu escrevo, é maior do que eu vejo. Que eu desejo. Que eu almejo.
Familiar paixão bem peculiar.
Intensidade de uma amizade com poucos benefícios.
Não lembrar, faz bem ao ocasional casual.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

O compromisso

O menino tinha uma namorada. Para sair com ela, ele parecia sempre reticente. Certo dia, eles combinaram de fazerem um passeio ao ar livre. Mas perto da hora do encontro, o menino liga para a menina e diz querer marcar para mais tarde, pois ainda não estava pronto. A menina tentando ser sábia em suas palavras, pergunta a ele o porquê disso, ao invés de dar uma resposta plausível, ele decide permanecer no combinado.

domingo, 12 de julho de 2015

O príncipe e seu amigo plebeu - Parte II


Depois de algum tempo, o príncipe percebeu um certo silêncio. Havia anoitecido. Olhando por uma das frestas da torre em que se encontrava, ele viu ao longe que seu querido amigo dormia ao relento, perto da ponte do castelo. Ainda atemorizado pelo que o transtornou, não teve coragem de baixar a guarda e a ponte. Mesmo assim ficou a espreita vigiando seu amigo até o que o sol raiasse.

Assim que o sol acendeu, o plebeu acordou, lavou seu rosto nas águas do rio e foi ao bosque buscar algumas frutas para comer. Separou alumas para o seu nobre amigo, na esperança deste o deixar entrar. O que por hora ainda não acontecera. Este ainda esperou por uma saudação pela manhã, mas nem isso também.

sábado, 11 de julho de 2015

O príncipe e seu amigo plebeu

O príncipe correu pela floresta a fora, não mais montado em seu cavalo branco, pois com o susto que levou, seu cavalo galopou para bem longe dele. Vendo seu castelo, devastado e sozinho, entrou e levantou a ponte que cobria o rio e que dava acesso ao outro lado. Subiu a mais alta torre e lá se escondeu. Enquanto isso, seu melhor amigo também correu ao seu encontro para o ajudar e ficar com ele, mas o pobre príncipe não confiava em mais ninguém, pois a traição que sofrera o marcou profundamente.